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Cesar cita que as novas formas de gerenciamento, inflexionam não apenas o conteúdo, mas o papel do que o Serviço Social historicamente desempenhou, no interior das empresas, mas o afastamento do profissional de um contato mais direto com o trabalhador, além de que o seu saber passa a ser apropriado e manipulado pelas gerências. CESAR, Mônica de Jesus. Serviço social e reestruturação industrial: requisições, competências e condições de trabalho profissional. In: MOTA, Ana Elizabete (org.). A nova fábrica de consensos . São Paulo: Cortez, 1998.
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o mafra vc é muito boa não li nem a metade das coisas que vc já leu meus parabéns logo logo vc passa , bjos
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Se antes o trabalho do assistente social nas empresas era voltado para o disciplinamento e enquadramento da classe trabalhadora, atuando junto a esta classe como forma de observar pontos de tensões que poderiam desencadear futuras manifestações e reivindicações, nota-se hoje que apesar dessa função referente ao Serviço Social, do ponto de vista da classe dominante manter-se, observa-se uma diferença em como esse saber vem sendo utilizado. Estudos relacionados ao trabalho do assistente social na empresa têm indicado que atualmente esse profissional tem exercido um papel mais voltado para as gerências, prestando assessorias, consultorias e capacitações à elas, estando mais afastado dos trabalhadores e do atendimento direto as suas demandas. Dessa forma, as gerências se utilizam do saber desses profissionais como forma de contribui para o aumento da produtividade, para o aumento da exploração e minimização de possíveis conflitos entre os trabalhadores e a empresa, por exemplo.
RESPOSTA: A
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Em meio as transformações nos padrões de produção puncionadas pelas inovações tecnológicas, vivência da globalização e a flexibilização dos processos de trabalho, o que repercuti diretamente nas relações trabalho e produção é que o serviço social é requisitado pela empresa.
Segundo César (2000) tais mudanças são mediadas pelas ações das classes e pelas transformações que na atual conjuntura, encontra na ideologia neoliberal um amparo teórico e político para enaltecer o papel do mercado em detrimento da sua ação pública. O autor diz ainda que o serviço social é requisitado para implementar novas modalidades de gestão da força de trabalho, que permita a formação de um novo comportamento produtivo do trabalhador, baseado na confiabilidade e no envolvimento do mesmo com os objetivos da empresa...
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Gabarito A
As empresas/gerências se utilizam do saber do assistente social para contribuir com o aumento da produtividade, da exploração e minimização de possíveis conflitos entre os trabalhadores e a empresa. Nesse cenário, o afastamento do serviço social de um contato mais direto com o trabalhador é inevitável, frente a cooptação que ocorre.
MOTA, Ana Elizabete (org.). A nova fábrica de consensos . São Paulo: Cortez, 1998.
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Se antes o trabalho do assistente social nas empresas era voltado para o disciplinamento e enquadramento da classe trabalhadora, atuando junto a esta classe como forma de observar pontos de tensões que poderiam desencadear futuras manifestações e reivindicações, nota-se hoje que apesar dessa função referente ao Serviço Social, do ponto de vista da classe dominante manter-se, observa-se uma diferença em como esse saber vem sendo utilizado. Estudos relacionados ao trabalho do assistente social na empresa têm indicado que atualmente esse profissional tem exercido um papel mais voltado para as gerências, prestando assessorias, consultorias e capacitações à elas, estando mais afastado dos trabalhadores e do atendimento direto as suas demandas. Dessa forma, as gerências se utilizam do saber desses profissionais como forma de contribui para o aumento da produtividade, para o aumento da exploração e minimização de possíveis conflitos entre os trabalhadores e a empresa, por exemplo.