GABARITO E
Tipologias sobre os Estados de bem-estar social de Richard Titmuss (1963), que tratam de três modelos: o residual, o meritocrático-particularista e o institucional redistributivo.
O residual se caracteriza pela intervenção do estado quando os canais tradicionais não forem suficientes (mercado e família).
No modelo meritocrático-particularista se considera o empenho individual como forma de atingir o bem-estar, e as políticas sociais só seriam utilizadas com a falha dos mesmos.
A universalização do bem-estar para todos os indivíduos só seria possível no modelo institucional redistributivo.
Segundo análise realizada em 1989, as políticas sociais brasileiras seguem o modelo da seletividade e focalização, ou meritocrático-particularista, ou seja, o modelo protecionista, pois, historicamente, trazem na maioria de seus programas, a focalização na pobreza extrema, o que leva à compreensão desta como “benesse” governamental.
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