A questão quer saber, das análises informadas, as duas que exigem ter o documento em mãos para detectar sua análise.
Sabendo disso, fica claro que a opção "conteúdo" é uma das respostas, pois não se pode saber qual o conteúdo do documento sem ter acesso ao mesmo.
Assim, passando para análise dos demais, é descartada a proveniência, que é o princípio segundo o qual o documento feito por uma entidade/pessoa, não deve ser misturado ao de outra, deve ser ligado ao seu produtor.
Em análise das opções, resta a letra D, que inclui o tipo de material, por motivos óbvios, é preciso examinar o documento para saber qual o tipo de material do mesmo.
Para a origem funcional não é necessário analisar o documento, pois a mesma pode ser verificada pela tramitação do documento. Elimina-se também a história da entidade, que não guarda relação direta com o documento, sendo desnecessário examinar o documento para saber a história da entidade.