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Sobre o item II
Podemos imaginar a espiral do conhecimento na seguinte sequência: através da socialização, o conhecimento tácito é trocado e posteriormente convertido em explícito, através da externalização. Iniciando o processo de combinação, este novo conhecimento recém adquirido é combinado ao já existente gerando novos conhecimentos para a organização. Finalmente este novo conhecimento será internalizado e transformado em manuais, documentos, normas, etc. fazendo com que todo o processo se reinicie, através da socialização começando tudo de novo.
http://imasters.com.br/artigo/10659/gerencia-de-ti/gestao-do-conhecimento-a-espiral-do-conhecimento
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I - Correta. Competências informacionais (gestão da informação) é indispensável.
II - Incorreta. Não necessariamente criar e compartilhar conhecimento pressupõe que a espiral foi completada. A espiral do conhecimento foi desenvolvida por Nonaka e Takeuchi e se relaciona às formas de conversão de conhecimento (tácito e explícito). Deles surgem modos (combinação, internalização, socialização e externalização). Ainda segundo os autores, a espiral do conhecimento "se refere à ideia de que, com a contínua interação entre os conhecimentos tácitos e explícitos, potencializa-se o desenvolvimento e transmissão desses conhecimentos." Fonte: Administração geral para concursos. Rodrigo Rennó (pg. 277)
III - Incorreta. Informações fragmentadas impossibilitam a tomada de decisão mesmo nas organizações do conhecimento (isso não quer dizer que a organização não possa tomar uma decisão qualquer até porque qualquer um pode tomar decisões independente de ter informações, mas a possibilidade (creio eu) que a banca quis propor, é a possibilidade de tomar uma decisão acertada, coerente).
Bons estudos.
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III. As organizações do conhecimento conseguem tomar decisões mesmo a partir de informações fragmentadas.
Essa bancas precisam ser mais claras no que pedem.
Conseguir tomar uma decisão com informações fragmentadas é claro que um organização vai conseguir, o problema é se essa decisão será acertada ou não.
De saco cheio de tanta subjetividade (uma hora ela quer uma resposta mais restrita, outra hora quer uma resposta mais abrangente) grrrrrr.