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Ganhos e perdas não realizados decorrentes de
mudanças em taxas de câmbio de moeda estrangeira não constituem fluxos de
caixa. Contudo, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio sobre caixa e
equivalentes de caixa mantidos ou devidos em moeda estrangeira é informado na
demonstração dos fluxos de caixa a fim de conciliar o caixa e equivalentes de
caixa no início e no final do período.
GABARITO: Errada!
DISPONÍVEL:http://www.ifrs.org/IFRSs/IFRS-technical-summaries/Documents/Portuguese%20Web%20Summaries%202013/IAS%207.pdf. Acesso em abril de 2015.
Força, Foco e FÉ - 2015, em 1º Lugar.
"Aquele que quiser ser o 1º, sirva a todos - Marcos:
10;44"
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28. Ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio de moedas
estrangeiras não são fluxos de caixa. Todavia, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio
sobre o caixa e equivalentes de caixa, mantidos ou devidos em moeda estrangeira, é
apresentado na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de conciliar o caixa e equivalentes de
caixa no começo e no fim do período. Esse valor é apresentado separadamente dos fluxos de
caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças,
se existirem, caso tais fluxos de caixa tivessem sido divulgados às taxas de câmbio do fim do
período.
CPC 03
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Essa eu não sabia.
Resumindo:
Se permanecem em moeda estrangeira (não realizado), logo não constituem fluxo de caixa.
Ocorre que, para efeitos de consolidação entre o início e final do exercício, é apresentado separadamente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
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Também entendo que os resultados decorrentes das variações de taxas cambiais não devem fazer parte das operações da empresa. Para evitar o risco de perdas ou ganhos em função de alterações de câmbio, a Cia deve fazer Hedge (proteção) cambial, de forma a realizar casamentos entre ativos e passivos para, assim, ficar isento a essas volatilidades.
Teoricamente, se soubesse que a taxa do dólar, por exemplo, fosse somente subir, manteríamos os ativos maiores que os passivos. Ao contrário, se a certeza de redução de taxa cambial, manteríamos os passivos maiores que ativos.
No entanto, embora a tendência seja de alta das taxas, é prudente manter o casamento entre os ativos e passivos. Nao precissa necessariamente zerar a diferença.
Só pra lembrar, em 1994, quando na implantação do Plano Real, o dolar estava 1USD por 2.750BRL, em 30/06. em 1º de julho valia 1/1.
Agora, imagina, a empresa tem descasamento de 100 dólares ativos, valendo 100 * 2750 = 275.000BRL. no dia seguinte precisa contabilizar perda/prejuízo cambial de 274.999,00. Teve banco e empresas que quase quebraram. Só não aconteceu porque o Bacen permitiu diferir esse valor por 10 anos.
Atualmente, após esse aprendizado, os bancos enviam diariamente suas posições cambiais ao Bacen, em D+3, que devem estar dentro das normas de risco cambial bancário. Assim, os bancos não ganham nem perdem finanças com alterações de taxas cambiais e sim com compra e venda.
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Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.
https://youtu.be/vHDEU9JEkkU
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Ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras não são fluxos de caixa. Todavia, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio sobre o caixa e equivalentes de caixa, mantidos ou devidos em moeda estrangeira, é apresentado na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de conciliar o caixa e equivalentes de caixa no começo e no fim do período. Esse valor é apresentado separadamente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se existirem, caso tais fluxos de caixa tivessem sido divulgados às taxas de câmbio do fim do período.
Assim, incorreta a afirmativa.
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Variações cambiais (Positivas OU Negativas) NÃO SE SOMAM a nenhum dos Fluxos FAO, FAI, FAF, antes, é lançada ao final destes 3 fluxos em linha SEPARADA.
Bons estudos.