Discursos e opiniões e ajuda econômica se expressam em restrições às decisões sobre o uso do território.  Os novos recortes territoriais significam proteção da natureza, da biodiversidade e das populações tradicionais,  mas também implicam a retirada de extensas parcelas do  território do circuito produtivo nacional e restrições à plena decisão do Estado brasileiro sobre o uso do território.  As restrições territoriais associadas às ações ambientalistas orientam-se por um modelo endógeno, que visa a  preservação ou o uso dos recursos naturais locais pelas  populações locais. 
                                                (Bertha K. Becker. Por que não perderemos a soberania sobre  a Amazônia? In: Edu Silvestre de 
                                                                                                            Albuquerque (org). Que país é esse?, 2005. Adaptado.)
Constituem-se em novos recortes territoriais, ou em novas  formas de regulação do uso do território, que contribuem  para a conservação dos recursos florestais: