- 
                                correto!   num conduto sobre pressão há perda de carga contínua e há a perda de caga localizada, essas perdas de carga farão o escoamento perder energia. Já no escoamento de conduto livre, a fluido vai adquirindo energia a partir de sua queda com uma dada declividade, observemos que, num conduto livre, há a conservação de energia mecânica! Inicialmente temos uma altura e posteriormente teremos energia cinética   :) 
- 
                                É muito leviano afirmar que em conduto livre o líquido ganha a energia exatamente igual à perda da energia correspondente para transpor uma singularidade.    Caso 1. Se a energia ganha for menor, o líquido antes do ganho tinha velocidade superior à após a singularidade; Caso 2. Se a energia ganha for igual, o líquido antes do ganho terá a mesma velocidade do que após; Caso 3. Se a energia ganha for maior, o líquido antes do ganho terá velocidade inferior do que após.   Não há como se afirmar que todos os casos de singularidade são o caso 2. Uma maneira muito fácil de desmentir a assertiva da questão é colocando duas singularidades adjacentes, de forma que entre elas não há ganho potencial, somente perda cinética. Caso 1. Outra maneira de desmentir é considerar uma linha de privadas ligadas a um ramal de descarga. Ao acumular - em uma singularidade (caixa sifonada, TE, ou outro) - pontos que recebam a contribuição de outras privadas, a velocidade do escoamento será maior pelo simples aumento da vazão em mesmo diâmetro, contanto que o raio hidráulico assim permita. Caso 3. 
- 
                                que porra é essa 
- 
                                1)      Segundo Porto em “Hidráulica Básica”, subtópico 13.4: Existe uma diferenciação fundamental entre perda de carga localizada em um escoamento em conduto forçado e em conduto livre. 2)      Nos condutos forçados, a existência de uma singularidade qualquer provoca um decaimento local da linha de energia de maneira definitiva e esta perda de energia é irrecuperável. 3)      No conduto livre, existe um mecanismo de compensação entre ganho e perda de energia, que é possível graças a deformabilidade da superfície livre, o que não ocorre nos escoamentos a pressão. a)      Assim, a existência de uma singularidade, por exemplo, uma comporta de fundo, cria curvas de remanso a montante e a jusante, de modo que a montante da comporta o líquido ganha a energia necessária para transpor a singularidade, havendo uma compensação exata entre o ganho de energia e a perda correspondente. Desta maneira, a presença da comporta eleva o nível d’água a montante, e este acréscimo energético será gasto no trecho torrencial e principalmente no ressalto, de modo que a jusante do ressalto o escoamento retorna ao mesmo nível de energia original. 
- 
                                Faz sentido... Mas como as estrutura de dissipação de energia se enquadram nisso?