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construir a Estrada de FerroMadeira-Mamoré.
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Construir a EFMM, Já que na época a BolÍvia não tinha passagem para o Mar pois, estava em conflito com o Peru.
Letra A
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no Tratado de Petrópolis, firmado em 17 de novembro de 1903 na cidade brasileira Petrópolis, que formalizou a incorporação do Acre ao território brasileiro. Com esse acordo, o Brasil pagou à Bolívia a quantia de 2 milhões de libras esterlinas e indenizou o Bolivian Syndicate em 110 mil libras esterlinas pela rescisão do contrato de arrendamento, firmado em 1901 com o governo boliviano.[1][2] Em contrapartida, cedia algumas terras no Amazonas e comprometia-se a construir a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré para escoar a produção boliviana pelo rio Amazonas.
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Com a instalação de brasileiros em território boliviano, o governo propôs a compra dessa área, pagando uma parte em dinheiro e assumindo o compromisso de construir a estrada de ferro Madeira-Mamoré. Assim, a Bolívia, país que não é banhado por mar, teria uma saída para o oceano Atlântico, O acordo foi assinado em 1903 e a área é o atual estado do Acre.
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Sendo que a Estrada foi financiada pelo EUA
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Sendo que a Estrada foi financiada pelo EUA
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comprometia a construir a construir a Estrada de FerroMadeira-Mamoré. para dar trânsito às trocas comerciais bolivianas pelo , no acordo o governo brasileiro obrigou-se a pagar à Bolívia a quantia de 2 milhões de (cerca de um bilhão de reais a preços atuais) para indenizar Bolivian Syndicate, um consórcio de investidores estadunidenses, pela rescisão do contrato de arrendamento, firmado em 1901 com o governo boliviano
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Uma curiosidade: na tentativa de conter o avanço das epidemias de malária entre os operários da Madeira-Mamoré, foram contratados, em 1910, pela Madeira MamoréRailway Company, responsável pela construção da ferrovia, os médicos sanitaristas Belisário Penna (1868 – 1939), que trabalhava na Diretoria Geral de Saúde Pública e Oswaldo Cruz (1872-1917).