Alternativas
A relação dívida/PIB aumentou em virtude dos efeitos da desvalorização sobre a dívida interna – a qual estava indexada ao câmbio – e não devido à variação do PIB – que cresceu bastante em 1998.
A alta dos juros foi um dos fatores que serviu para reduzir a demanda por dólar a partir de março de 1999 e um recuo da cotação real/dólar.
O país estabeleceu um acordo com o FMI com metas para o superávit primário para o ano de 1999 não muito ambiciosas – em torno de 2% do PIB até dezembro do mesmo ano.
A inflação explodiu nos primeiros meses de 1999, o que fez com houvesse uma corrida bancária, o que foi reduzido pelo aumento dos juros.
O governo brasileiro não conseguiu convencer o FMI a utilizar o superávit primário como critério do acordo em substituição ao déficit nominal.