- Houve alteração na sequência de procedimentos de suporte básico de vida (SBV) de A-B-C (via aérea, respiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração). Na sequencia A-B-C, as compressões torácicas, muitas vezes, são retardadas enquanto o socorrista abre a via aérea para aplicar respiração boca a boca, recupera um dispositivo de barreira ou reúne e monta o equipamento de ventilação. Já na sequencia para C-A-B, as compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso na ventilação será mínima. Logo, o profissional de saúde não deve levar mais do que 10 segundos verificando o pulso e, caso não sinta o pulso em 10 segundos, deve iniciar a RCP e usar o DEA/DAE (desfibrilador automático externo), se disponível.
- Frequência de compressão mínima de 100/minuto, e não aproximadamente 100/minuto.
- A relação compressão-ventilação deve ser de 30:2 para um único socorrista de adultos, crianças e bebês (excluindo-se recém-nascidos).
- Profundidade de compressão mínima de 2 polegadas (5 cm), em adultos, e de, no mínimo, um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebes e crianças (aproximadamente, 1,5 polegada [4 cm] em bebes e 2 polegadas [5 cm] em crianças).
- O uso rotineiro de pressão cricóide em parada cárdio-respiratória não é recomendado
Resposta C
Bibliografia
American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2010 para RCP ACE. 2010.