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ID
1513753
Banca
VUNESP
Órgão
TJ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Menos famílias ficaram endividadas e
                            inadimplentes em janeiro, aponta CNC


            Em janeiro de 2015, o percentual de famílias que relataram ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, pres- tação de carro e seguros alcançou 57,5%, o que representa uma queda de 1,8 ponto percentual em relação aos 59,3% observados em dezembro de 2014 e de 5,9 pontos percentuais em relação aos 63,4% de janeiro do ano passado. É o que mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
            O percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes apresentou alta apenas na comparação mensal, recuando em relação ao mesmo período do ano anterior e alcançando 6,4% em janeiro de 2015, ante 5,8% em dezembro de 2014 e 6,5% em janeiro de 2014.
            “O percentual de famílias com dívidas recuou em janeiro de 2015, alcançando o menor patamar desde junho de 2012. Esse resultado acompanhou a tendência observada no último trimestre de 2014, quando a cautela do consumidor em relação ao consumo, as taxas de juros mais elevadas e os recursos extras recebidos com o 13° salário levaram à redução não apenas do endividamento, mas também dos indicadores de inadimplência”, explica Marianne Hanson, economista da CNC.
            Segundo ela, a diminuição do número de famílias com contas ou dívidas, tanto na comparação mensal quanto em relação ao mesmo período do ano anterior, reflete a moderação do crescimento do crédito para as famílias. E o perfil mais favorável de endividamento, concentrando-se em modalidades de risco mais baixo e prazos mais longos, melhorou a percepção das famílias em relação ao seu endividamento e manteve a inadimplência em patamares baixos.

                                                                                                (www.brasil.gov.br/economia-e-emprego, 29.01.2015)


De acordo com as informações do texto,

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Em janeiro de 2015, o percentual de famílias que relataram ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, pres- tação de carro e seguros alcançou 57,5%, o que representa uma queda de 1,8 ponto percentual em relação aos 59,3% observados em dezembro de 2014 e de 5,9 pontos percentuais em relação aos 63,4% de janeiro do ano passado. É o que mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).


    O percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes apresentou alta apenas na comparação mensal, recuando em relação ao mesmo período do ano anterior e alcançando 6,4% em janeiro de 2015, ante 5,8% em dezembro de 2014 e 6,5% em janeiro de 2014.


    “O percentual de famílias com dívidas recuou em janeiro de 2015, alcançando o menor patamar desde junho de 2012. Esse resultado acompanhou a tendência observada no último trimestre de 2014, quando a cautela do consumidor em relação ao consumo, as taxas de juros mais elevadas e os recursos extras recebidos com o 13° salário levaram à redução não apenas do endividamento, mas também dos indicadores de inadimplência”, explica Marianne Hanson, economista da CNC.


    Segundo ela, a diminuição do número de famílias com contas ou dívidas, tanto na comparação mensal quanto em relação ao mesmo período do ano anterior, reflete a moderação do crescimento do crédito para as famílias. E o perfil mais favorável de endividamento, concentrando-se em modalidades de risco mais baixo e prazos mais longos, melhorou a percepção das famílias em relação ao seu endividamento e manteve a inadimplência em patamares baixos.
  • Eu não entendi o erro da letra "A"...alguém saberia explicar?

  • Paulo,


    A letra A está errada, pois é justamente o contrário


    Em Janeiro de 2015 a inadimplência era de 6,4%

    Em Dezembro de 2014 a inadimplência era de 5,8%


    logo, em janeiro de 2015, o número de famílias que permaneceriam inadimplentes aumentou em relação a dezembro de 2014.


  • eu acertei, mas fiquei em duvida com a letra B tbm, alguém da uma forcinha ae?

  • ler esse texto governamental falacioso me deu náuseas

  • IMPORTANTE. 

     

    INDIVIDADO e INADIMPLENTE não são sinônimos, podemos notar isso já no título do texto.

     

    INDIVIDADO – tem dividas, não significa que necessariamente essa pessoa cometeu “calote”.

     

    INADIMPLENTE – famoso “caloteiro”, quem não paga as contas.

     

     

    A) INCORRETO – Essa alternativa é PERIGOSA AO EXTREMO

     

    Vamos analisa os parágrafos.

     

    1° (Parágrafo): Em janeiro de 2015 famílias com DÍVIDAS diminuíram em relação a dezembro de 2014 e também diminuiu em relação a janeiro de 2014. (Esse parágrafo disse DÍVIDAS diminuíram )

     

    2° (Parágrafo): INADIMPLENTES apresentaram alta na comparação mensal (janeiro 2015 comparado a dezembro 2014) e baixa com relação ao mesmo período do ano anterior ((janeiro 2015 comparado a janeiro 2014). (Esse parágrafo disse INADIMPLENTE, ou seja, quem não consegue pagar as dívidas “caloteiro”. INADIMPLÊNCIA aumentou na comparação mensal )

     

    O 1° parágrafo e o 2° trazem informações TOTALMENTE DIFERENTES.

     

    A alternativa “A”tentou induzir o candidato ao erro, pois caso você interpretasse as palavras dívidas e inadimplência como sinônimos erraria a questão, ou caso estivesse com pressa e realizasse apenas a leitura do 1° parágrafo estaria apto a escolhê-la.

     

    Logo, a alternativa “A” está errada, pois conforme expressamente no 2° parágrafo do texto a INADIMPLÊNCIA AUMENTOU na comparação mensal (janeiro de 2015 comparado com dezembro de 2014).

     

    B) INCORRETO

     

    Nessa afirmação existem dois erros:

     

     1° Erro: O texto original disse “O percentual de famílias com DÍVIDAS recuou em janeiro de 2015”  (Não disse INADIMPLENTES).

    2° Erro: A taxa de juros elevadas ocorreu no ultimo trimestre de 2014 ( E não em 2012)

     

    C) Correta.

     

    Consoante o 3° parágrafo temos:

     

     “O percentual de famílias com dívidas recuou em janeiro de 2015, alcançando o menor patamar desde junho de 2012. Esse resultado acompanhou a tendência observada no último trimestre de 2014, quando a cautela do consumidor em relação ao consumo, as taxas de juros mais elevadas e os recursos extras recebidos com o 13° salário levaram à redução não apenas do endividamento, mas também dos indicadores de inadimplência”, explica Marianne Hanson, economista da CNC.

     

    “No último trimestre de 2014, quando a cautela do consumidor em relação ao consumo” = O consumidor estava pudente no último trimestre de 2014.

     

    D) INCORRETA.

     

    O  a conclusão do texto no último parágrafo diz justamente o contrário, aqui ocorreu uma contradição.

     

    E) INCORRETA.

     

    A alternativa “E” extrapolou o texto, pois trouxe uma informação que não está contida expressamente ou implicitamente naquele, ou seja, o texto não informa se o brasileiro está ou não comprando à vista.

     

    Gabarito: “C”

  • Respondi A. Texto com muitos dados

  • Questão com duas interpretações... Não acho que a Letra A esteja errada...

  • Gab C

    realmente a A é linda.