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Aline é juíza= falso (ou) Dalva não é escrivã = verdadeiro
p ou q = F ou V = verdadeiro
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A AFIRMAÇÃO II É FALSA
NAO SERIA LETRA E ?
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Gabarito Letra A
vamos ver o valor lógico de cada frase:
Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã. (frase verdadeira)
Aline é juíza ou Dalva é escrivã. (frase falsa) ---> aline não é juíza e dalva não é escrivã (frase verdadeira)
Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã
__FALSO(4)_____________FALSO(3)
Aline não é juíza e dalva não é escrivã
_VERDADEIRO(2)___VERDADEIRO(1)
os números representam o caminho para achar o valor lógico de cada uma, portanto:
Aline não é juíza
Dalva não é escrivã
Célia não é assistente
Mas veja que as respostas também são afirmações com conectores lógicos, temos que levar isso em conta, vejamos:
a) Aline é juíza (F) ou Dalva não é escrivã. (V) CERTO: no "ou" basta uma verdadeira para ela ser válida.
b) Célia é assistente (F) e Dalva é escrivã (F) ERRADO: no "e" para ser válida todas têm que ser verdadeira
c) Se Célia não é assistente (V), então Aline é juíza (F) ERRADO: na condicional não pode ocorrer V e F, senão a invalida.
d) Aline é juíza (F) ou Célia é assistente (F) ERRADO: no "ou" basta uma verdadeira para ela ser válida, o que não aconteceu (dois F)
e) Ou Aline não é juíza (V) ou Célia não é assistente (V) ERRADO: na bicondicional não pode haver dois V e nem dois F, como houve nessa assertiva, para torná-la verdadeira deveria haver ou VeF ou FeV.
bons estudos
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"Sabe-se que a afirmação (I) é verdadeira e a afirmação (II) é falsa. I."
II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã. F
Disjunção (ou): é falsa apenas quando ambas são falsas.
Portanto, "Aline é juíza" é F e "Dalva é escrivã" é F.
I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã (F). V
Condicional: é falsa quando VF. Logo, "Célia é assistente" é F.
(A) Aline é juíza (F) ou Dalva não é escrivã (V).
Disjunção (ou): é falsa apenas quando ambas são falsas.
Portanto, a alternativa A é verdadeira.
Fonte: Profa Daniela Arboite
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Não entendi essa questão. Alguém podia explicar
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A questão não deixou claro que queria saber qual alternativa é verdadeira (resultado lógico).
I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã. (V)
F F
II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã. (F)
F F
a) Aline é juíza ou Dalva não é escrivã. (F v V = V) [GABARITO porque o resultado foi verdadeiro]
b) Célia é assistente e Dalva é escrivã. [ F ^ F = F]
c) Se Célia não é assistente, então Aline é juíza. [V -> F = F]
d) Aline é juíza ou Célia é assistente. [F v F = F]
e) Ou Aline não é juíza ou Célia não é assistente. [V v V = F]
GABARITO -> [A]
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Entendi o modo que resolveram a questão, mas estou com dúvida no seguinte:
Se
Aline não é Juíza
Dalva não é Escrivã
Célia não é Assistente
Poderia dizer que: Aline não é Juiza e Célia não é assistente (~p^~r) a equivalente disso seria (p v r) Aline é Juiza ou Célia é assistente (letra D), essa forma de resolver está errada?
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Se o enunciado já afirma que a segunda proposição é Falsa (II) e na disjunção inclusiva ( "ou" = V) só haverá de ser Falso quando as duas orações forem Falsas ( F V F), como que "Aline é juíza"? Se a questão já afirma que não é?
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José Silva, você fez confusão, essa proposição composta (p v r) é a negação da anterior (~p ^ ~r).
Hudson Moreira, você deve chegar ao valor lógico das alternativas. Assim, Aline ou não Dalva é F v V, logo, verdadeiro.
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Demorou mas consegui entender como a VUNESP cobra as questões. A VUNESP pede como resposta a verdade referente a proposição e não a equivalência. Interessante como nosso cérebro fica viciado em resolver questões de um jeito e quando a banca muda a forma às vezes ficamos "patinando". Obrigado aos que me responderam.
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Comecei pela assertiva II que diz que é falsa. Como Dalva é escrivã está atribuido como falso, na sentença I para ser validada como verdadeira Celia tem que ter o valor Falso tb (condicional com antecedente verdadeira e consequente falso = falso)
F -> F = F
F v F = F
Depois vai resolvendo os conectivos das assertivas para chegar ao resultado
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Usei o termo médio que aprendi no cursinho e me ferrei na questão
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Alguém pode explicar porque a alternativa "e" está errada já que ela é uma disjunção, e não disjunção exclusiva, muito menos bicondicional como muitos aqui estão afirmando?
Entendo que no caso específico dessa proposição composta na alternativa "e", para ser disjunção exclusiva não basta constar o "ou, ou", necessitar-se-ia do emprego da expressão "mas não ambos", uma vez que uma das sentenças, por sí só, não exclui a outra; o que seria diferente no seguinte exemplo: "Ou Elias morreu ou Elias está vivo".
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Rodrigo, é uma disjunção exclusiva sim "ou...ou..."
Não há nenhum problema na questão: disjunção exclusiva só é verdade se o valor das proposições forem diferentes (F, V ou V, F) e na bicondicional se forem iguais (V, V ou F, F)
Bons estudos
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A proposição "Ou Aline não é juíza ou Célia não é assistente" não é uma disjunção exclusiva. Não é porque temos "ou... ou" que temos uma disjunção exclusiva.
O que indica uma disjunção exclusiva é o "ou.... ou, MAS NAO AMBOS"....
Pra mim, a alterantiva E também está certa, pois o que torna falso uma disjunção inclusiva (a não exclusiva) é apenas quando ambas as proposições são falsas, estando uma ou ambas verdadeiras, a proposição é verdadeira.
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a) F ou V= V está é a única afirmação que podemos concluir.
b) V/F e F= ?
c)V/F então F= ?
d) F ou V/F= ?
e) ou V ou V/F= ?
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Questão passível de anulação
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Já fui direto no conectivo "OU", pois nele basta que uma esteja certa para ser verdadeiro!
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Passível de anulação
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RACIOCÍNIO LÓGICO - Questão comentada
(Questão 15, da página 15, da apostila da SUSEPE)
(VUNESP – TJ SP 2015) Considere as afirmações a seguir.
I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã.
II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã.
Sabe-se que a afirmação (I) é verdadeira e a afirmação (II) é falsa. Sendo assim, é possível concluir, corretamente, que
(A) Aline é juíza ou Dalva não é escrivã.
(B) Célia é assistente e Dalva é escrivã.
(C) Se Célia não é assistente, então Aline é juíza.
(D) Aline é juíza ou Célia é assistente.
(E) Ou Aline não é juíza ou Célia não é assistente.
COMENTÁRIO:
"Sabe-se que a afirmação (I) é verdadeira e a afirmação (II) é falsa. I."
II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã. F
Disjunção (ou): é falsa apenas quando ambas são falsas.
Portanto, "Aline é juíza" é F e "Dalva é escrivã" é F.
I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã (F). V
Condicional: é falsa quando VF. Logo, "Célia é assistente" é F.
(A) Aline é juíza (F) ou Dalva não é escrivã (V).
Disjunção (ou): é falsa apenas quando ambas são falsas.
Portanto, a alternativa A é verdadeira.
https://www.facebook.com/prof.daniela.arboite/posts/1548484491847479
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Se na condicional VF da F como que a dalva não é escrivã?
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II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã. (Esse aqui é falso segundo a questão, ou seja, a unica forma de um "ou" ser falso é se ambos forem falsos)
F F
I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã. (Esse tem que ser verdade e Dalva é escrivã (F), para nao cometer um Vera Fisher, Célia não pode ser assistente)
F F
Conclusão 1- Ninguem é nada
(eu comecei da letra E e fui até a letra A)
e) Ou Aline não é juíza ou Célia não é assistente. ("ou ou" não admite dois Fs ou dois Vs)
V V
d) Aline é juíza ou Célia é assistente. ("ou" só não admite, justamente, dois Fs)
F F
c) Se Célia não é assistente, então Aline é juíza. ("Se, então" só não admite um "Vera Fisher")
V F
b) Célia é assistente e Dalva é escrivã. ("e" apenas admite dois Vs)
F F
a) Aline é juíza ou Dalva não é escrivã. (esta dentro das regras do "ou", ele apenas não admitiria dois Fs)
F V
Conclusão 2- letra A
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I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã. V
F -> F
II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã. F
F v F
Logo
Aline é juíza ou Dalva não é escrivã.
F v V = V
Gabarito A
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Genteeeeeeeeeee! O Amaury matou a questão! Simples e fácil.
A questão NÃO é passível de anulação.
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É uma questão simples galera...
I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã -------------- I. C → D = V
II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã ------------------------------- II. A v D = F
A segunda afirmação só será falsa se nem a Aline for juíza, nem a Dalva for escrivã, Logo:
II. F v F = F
Sendo assim, para que a informação se torne verdadeira, deve-se negar qualquer uma das duas, exatamente como apresenta a alternativa correta:
Aline é juíza ou Dalva não é escrivã
A v ~D
F v ~F
F v V = V
Acho que é mais ou menos isso...
PAZ
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Acredito que houve um equívoco da banca !!
A alternativa E também está correta ...
PARA SER OU OU - PRECISA SER OU OU MAS NÃO AMBOS..
E não é isso que a questão apresenta, e sim ou ou .
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ACERTEI DE PRIMEIRA
VRAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
É TETRA FIO
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@Luiz Marques
Pra min as 2 afirmações estão com mesmo valor na alternativa E,
Aline não é juiza = (V) + Célia não é assistente (V) portanto ou P ou Q com mesmo valor = F
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É a letra A
A letra "E" fica : V - V = F
Em OU ..OU não pode ser duas verdadeiras ou duas falsas.
Se fosse " Se somente se" poderia ser V- V = V
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!!Sobrevivendo em RL!! Vamos lá! O enunciado entrega tudo:
I. Se Célia é assistente, então Dalva é escrivã.
II. Aline é juíza ou Dalva é escrivã.
Sabe-se que a afirmação (I) é verdadeira e a afirmação (II) é falsa.
Para a afirmação I. ser verdadeira na tabela verdade do SE... ENTÃO... há 3 possibilidades: V - V, F - V e F - F. Qual delas é não tem como saber ainda.
Para a afirmação II. ser falsa na tabela verdade do OU SÓ UMA POSSIBILIDADE: F - F.
Não há uma alternativa dizendo que Aline não é juíza, mas há uma afirmando que Dalva não é escrivã. Logo, gab a) Aline é juíza ou Dalva não é escrivã.
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Não sei vocês, mas...eu ,depois de algumas horas estudando RLM, procuro lógica em tudo.
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Assertiva A
Aline é juíza ou Dalva não é escrivã.
Procura "OU" Basta uma verdade
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GAB. A)
Aline é juíza ou Dalva não é escrivã.
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Gabarito:A
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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O enunciado nos informa que a afirmação II é falsa, o que significa que sua negação é necessariamente verdadeira. A afirmação II é uma disjunção “p ou q”, sendo p = Aline é juíza e q = Dalva é escrivã. Logo, sua negação é dada pela conjunção “~p e ~q”. Assim, podemos concluir que Aline NÃO é juíza e Dalva NÃO é escrivã.
Repare que na alternativa A temos uma disjunção e sabemos que uma das proposições simples que a compõem, dada por “Dalva não é escrivã”, é verdadeira. Temos ainda que a outra proposição simples que a compõe, dada por “Aline é juíza”, é falsa. Logo, podemos concluir que a afirmação da alternativa A é necessariamente verdadeira, pois basta que uma das proposições simples que compõem a disjunção seja verdadeira para que a disjunção seja verdadeira também. Portanto, a alternativa A é o gabarito da questão.
Resposta: A
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Só eu que li o cargo como Escrevente Técnico mas é Estatístico Técnico? rs.
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Acertei o gabarito, porém no conectivo OU basta que uma seja verdadeira para que o enunciado inteiro seja verdadeiro. No entanto, a letra A e a letra E tem a Aline juíza. Ou seja, esta questão deveria ser anulada.