A dominância deste modelo de Psicologia Clínica corresponde ao elevado status do clínico em comparação com outras identidades profissionais do psicólogo.
Figueiredo (1995), considera que "as representações sociais do psicólogo que acabam por gerar a dominância do modelo clínico estão baseadas em algumas confusões como:
o lugar do clínico (consultório particular);
a clientela (clientes particulares); e
o regime de trabalho (profissional liberal).
As confusões que distorcem a definição do seja a Psicologia Clínica são muitas e existem, tanto fora, quanto dentro da universidade."
Em suma, a autora traz uma crítica ao status elitizado, à representação social neoliberal que a psicologia clínica adquiriu com o tempo e que já foi institucionalizada e assimilada pela sociedade
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Gabarito: A