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Letra C
Questão muito fácil. A Teoria Hipodérmica é um modelo de teoria da comunicação, também conhecido como Teoria da Bala Mágica. Segundo este modelo, uma mensagem lançada pela mídia é imediatamente aceita e espalhada entre todos os receptores, em igual proporção. A mensagem não encontra dificuldade em penetrar as massas, assim como uma agulha hipodérmica facilmente penetra na pele. Essa teoria é aclamada mas também criticada por sua simplicidade e por não levar em conta os filtros dos receptores e de que com o tempo as formas de comunicação tornar-se-iam mais complexas, exigindo novos estímulos e conteúdos, sem contar com o uso das tecnologias. De todo modo, essa teoria foi formulada por volta de 1930 pelo chamada Escola Norte-Americana de Comunicação.
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Gabarito: C
A Teoria Hipodérmica sustentava uma conexão direta entre a exposição às mensagens e o comportamento: se uma pessoa é atingida pela propaganda, pode ser controlada, manipulada, induzida a agir.
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A questão "A" se refere ao Gatekeeper; na "B" parece que o autor de uma enrolada; a "C"é o gabarito; e a "D" faz referência a Teoria do Agendamento.
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Na teoria hipodérmica acredita-se que o receptor é um indíviduo passivo e indiferenciado. Baseia-se na ideia de estímulo externo e resposta.
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Entre as teorias da comunicação, a teoria hipodérmica - também conhecida como teoria da bala mágica - propõe um modelo de cmounicação segundo o qual uma mensagem lançada pelos meios de comunicação é imediatamente aceita e espalhada entre todos os receptores, em igual proporção. O isolamento do indivíduo na massa é pré-requisito dessa teoria, que coincide com o início da utilização da propaganda de massa e seus efeitos para totalistarismo. O modelo da manipulação surgiu durante a I Guerra Mundial, nos Estados Unidos, com estudos de Harold D. Lasswell. Essa teoria foi superada pelo próprio Lasswell, quando ciou o esquema "quem diz o quê, porqual canal e com que efeito", colocando em questão a maneira com que cada receptor age em relação à mensagem.
Ciro Marcondes Filho, Dicionário da Comunicação, Pág. 309