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Não entendi... na fase intermediária, ele ainda tem valor primário... não é?
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Então, Maiara, é justamente isso o que a banca está falando.
Em outras palavras ela diz o seguinte: O prazo de guarda dos documentos nas fases corrente e intermediária é feita a partir da existência ou não dos valores primárias.
O que, de fato, está correto, visto que o fator determinante dos documentos corrente e intermediário é a presença de valor primário e, uma vez não dispondo mais dessa característica, dar-se-á destinação apropriada ao documento: eliminação ou arquivo permanente.
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Certa.
O documento tem valor primário quando ainda possui valor administrativo. Quando cessa totalmente o seu valor administrativo, e acaba o seu prazo prescricional, ele é eliminado. Se o documento tiver valor secundário (histórico), ele é imprescritível, e será recolhido ao arquivo permanente, e lá será preservado para sempre. Portanto, os arquivos correntes e intermediários são constituídos de documentos de valor primário (administrativo).
arquivo corrente – valor primário
arquivo intermediário – valor primário
arquivo permanente – valor secundário
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Questão meramente interpretativa.
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Como a existência desse ou aquele VALOR (primário ou secundário) irá determinar o tempo de guarda em cada fase? A dúvida é ...como se determina quantos anos o arquivo deve permenecer na corrente e intermediária?!
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Quando não existir mais o valor primário,será feita a destinação do documento sendo eliminado ou enviado ao arquivo permanente.
GAB. CERTO
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CERTO
O que a banca quis dizer foi:
A partir do momento em que se constata a existência de valor primário, parte-se para a definição dos prazos de guarda do documento na fase corrente ou intermediária. Afinal, se constatada a inexistência de valor primário, procede-se à eliminação ou ao recolhimento, e não à definição de prazos
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Não concordo com o gabarito. Vou deslocar o Adjunto Adverbial de lugar para melhor compreensão.
A definição dos prazos de guarda dos documentos de arquivo, na fase corrente e na intermediária, é feita a partir da existência ou não dos valores primários dos documentos.
Está errado, pois, ainda que os arquivos tenham sido transferidos da fase corrente para a intermediária, eles não perderam seu valor primário, apenas houve uma redução de valor.
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A banca escreveu muito mal e induziu ao erro. Do jeito em que está escrito, parece que o documento na fase intermediária perde o seu valor primário. Sabemos que não é isso, pois em ambas as fases, os documentos possuem valor primário. Li 10 vezes e nas 10 entendi desta forma.
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Questao muito mal escrita. Abre margem pra mais de uma interpretacao. Deveria ser anulada.
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O CESPE quer ensinar mais que os cursos que compramos... huihauhsauihsiua
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fala sério..pqp... uma criança de 5 anos escreveu isso ai
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bem, essa questão me deixou confusa... "existe ou não valor primário"
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CERTO
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É feita a partir da movimentação dos documentos, se são utilizados com frequência, corrente, pouco utilizados, intermediária, não são mais utilizados, eliminação ou permanente.