A Atenção Primária é constituída pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), pela Equipe de Saúde da Família (ESF) e pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) enquanto o nível intermediário de atenção fica a encargo do SAMU 192 (Serviço de Atendimento Móvel as Urgência), das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), e o atendimento de média e alta complexidade feito nos hospitais.
A Atenção Secundária é formada pelos serviços especializados em nível ambulatorial e hospitalar, com densidade tecnológica intermediária entre a atenção primária e a terciária, historicamente interpretada como procedimentos de média complexidade. Esse nível compreende serviços médicos especializados, de apoio diagnóstico e terapêutico e atendimento de urgência e emergência.
A Atenção Terciária ou alta complexidade designa o conjunto de terapias e procedimentos de elevada especialização. Organiza também procedimentos que envolvem alta tecnologia e/ou alto custo, como oncologia, cardiologia, oftalmologia, transplantes, parto de alto risco, traumato-ortopedia, neurocirurgia, diálise (para pacientes com doença renal crônica), otologia (para o tratamento de doenças no aparelho auditivo).
Então, analisando a questão, percebe-se que a letra C está mais adequada à Atenção Terciária (ou até a secundária) do que à Atenção Primária.
Fonte: http://www.saude.mg.gov.br/sus
Em uma análise bem rasa, mas pedagógica, são objetivos dos níveis de atenção:
A. Primária - Prevenir - porta de entrada e ordenador da Rede - vacinação, educação alimentar e cuidados com o meio ambiente
A. Secundária - Tratar - atendimento de média complexidade - ambulatorial hospitalar
A. Terciária - Tratar e Reabilitar - alta complexidade - recuperação e manutenção do equilíbrio funcional.