Estágios de evolução: Quanto e estes estágios os arquivos são identificados como correntes,
intermediários e permanentes, o que corresponde ao ciclo vital das informações, também
chamado de teoria das três idades. A lei nº 8.159/1991, define em seu artigo 8º, estes três
estágios da seguinte maneira:
Arquivos correntes: são aqueles em curso, ou que, mesmo sem movimentação,
constituam objeto de consultas freqüentes.
Arquivos intermediários: são aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos
produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente.
Arquivos permanentes: conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e
informativo que devem ser definitivamente preservados.
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a) ERRADA. Os documentos provenientes do arquivo corrente PRECISAM se submeter à tabela de temporalidade, MESMO QUE já se acham classificados.
O arquivo corrente também precisa ter seu prazo de guarda definido, seja para a fase intermediária, seja para a sua destinação final (eliminação ou guarda permanente).
b) ERRADA. O arquivo intermediário destina-se a AGUARDAR A DESTINAÇÃO FINAL DOS documentos que se acham em fase de DESTINAÇÃO, aguardando processo de GUARDA PERMANENTE OU ELIMINAÇÃO.
c) ERRADA. Ao arquivo permanente cabe receber documentação DESTINADA A GUARDA PERMANENTE, a ser oportunamente anexada ao acervo da instituição.
d) CERTA. No arquivo corrente acham-se documentos cuja principal característica é ser essencial ao funcionamento cotidiano da entidade produtora.
e) ERRADA. A transferência de documentos do arquivo CORRENTE para o intermediário só será possível se sua tramitação ainda não estiver concluída.