- ID
- 1553206
- Banca
- CPCON
- Órgão
- Prefeitura de Catolé do Rocha - PB
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
É um nó dado por são Pedro,
E arrochado por são Cosme e Damião.
É uma paixão, é tentação, é um repente
Igual ao quente do miolo do vulcão.
(...)
A lua olhando esse amor na brecha do telhado.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.
Quer ver cenário?
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.
(Bolero de Isabel – Jessier Quirino).
Disponível em: > http://letras.mus.br/jessier-quirino/826919/<. Data da consulta:
08/09/2014.
08/09/2014.
A atmosfera que se apresenta no fragmento do poema acima é de: