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1.1. A Impessoalidade
A finalidade da língua é comunicar, quer pela fala, quer pela escrita. Para que haja comunicação, são necessários: a) alguém que comunique, b) algo a ser comunicado, e c) alguém que receba essa comunicação. No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o Serviço Público (este ou aquele Ministério,Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; o destinatário dessa comunicação ou é o público, o conjunto dos cidadãos, ou outro órgão público, do Executivo ou dos outros Poderes da União.
As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos. Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada.
GABARITO: CERTO
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As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos. Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada.
É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
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Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da InformaçãoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; A redação oficial, maneira como atos e comunicações são elaborados pelo poder público, deve orientar-se por princípios dispostos na Constituição Federal, tais como impessoalidade e publicidade.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2013 - Telebras - Nível Médio - Conhecimentos Básicos Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ;
Mesmo nas comunicações oficiais que circulam em meios restritos, deve-se evitar o uso de linguagem específica a determinados grupos.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informática Disciplina: Redação Oficial
Na redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.
GABARITO: CERTA.
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QUESTÃO ESQUISITÍSSIMA!
O RACIOCINIO QUE VOCES RESPONDERAM ABAIXO, É O MESMO QUE SEGUI, MAS A PERGUNTA FICOU ESTRANHA.
"NAO SE CONFUNDE"? FIQUEI CONFUSO!! RS! BOLA PRA FRENTE!
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(PC/BA – 2013 - Delegado de Polícia – CESPE)
O caráter impessoal das comunicações oficiais decorre da ausência de impressões individuais de quem comunica, da impessoalidade conferida ao destinatário da comunicação e do tratamento impessoal a ser dado aos assuntos tratados nas comunicações.
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A presença de jargões, ambiguidade e excesso de termos técnicos fere a clareza da correspondência e não a impessoalidade.
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Obrigada Leandro..entendi..
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Cleide Cabral.
o que a questão quis dizer,é que, para ser impessoal não é necessário o emprego de jargões técnicos e ou linguagens burocráticas,ou seja ficar falando difícil,pode ser uma linguagem simples,sem muita firula,mas mantendo a formalidade.
espero ter ajudado.
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Concordo com a Camila.O item mesclou a definição de dois princípios distintos: impessoalidade e clareza. Sei que não cabe fazermos julgamentos "viajantes", mas o texto foi mal redigido.
GABARITO: CERTO
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Já conversou com alguém que fala jargões denominacionais? Pois bem, é chato você não entente, tem que ficar perguntando toda hora o significado de tais palavras.
Ex. Jargão Militar: bizonho (bobo), torando(dormindo) etc.
imagina isso em uma redação!
por isso há necessidade de clareza Gab. certo.
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A impessoalidade aplica-se tanto ao emissor ,quanto ao assunto e receptor.
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Isabela venho acompanho seus comentários sempre comprovando com outras questões parabéns....você tem um banco de questões por assunto? Gostaria de usar essa sua técnica excelente.
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kkkkkk.. Leandro maciel, puxando o saco da belinha, né.kkkk
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TENTE PENSAR QUE A IMPESSOALIDADE É RELACIONADO A UM USO DE LINGUAGEM DIRETA, COM A FINALIDADE UNICAMENTE DO INTERESSE PÚBLICO, EXCLUINDO OS TRAÇOS PESSOAIS. CONTUDO, NÃO É SINÔNIMA DE UMA FORMA BUROCRÁTICA.
GABARITO CERTO
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A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza,
concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no
artigo 37: “A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade
e eficiência (...)”. (...)
A concisão, a clareza, a objetividade e a formalidade de que nos valemos para elaborar os expedientes oficiais
contribuem, ainda, para que seja alcançada a necessária impessoalidade.
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Que linguagem Adm??? Errei nisso
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NÃO PODE USAR NOS TEXTOS OFICIAIS:
° linguagem burocrática
° jargão
° gíria
°regionalismo
°preciosismo
° expressões de apreço e desapreço
FONTE: Professor Pablo Jamilk
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(...) não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
Fonte: Manual de Redação Oficial da Presidência da República, ed. 2015
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O tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre:
a) da ausência de impressões individuais de quem comunica: embora se trate, por exemplo, de um expediente assinado por Chefe de determinada Seção, é sempre em nome do Serviço Público que é feita a comunicação. Obtém-se, assim, uma desejável padronização, que permite que comunicações elaboradas em diferentes setores da Administração guardem entre si certa uniformidade;
b) da impessoalidade de quem recebe a comunicação, com duas possibilidades: ela pode ser dirigida a um cidadão, sempre concebido como público, ou a outro órgão público. Nos dois casos, temos um destinatário concebido de forma homogênea e impessoal;
c) do caráter impessoal do próprio assunto tratado: se o universo temático das comunicações oficiais se restringe a questões que dizem respeito ao interesse público, é natural que não cabe qualquer tom particular ou pessoal.
Desta forma, não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora.
A concisão, a clareza, a objetividade e a formalidade de que nos valemos para elaborar os expedientes oficiais contribuem, ainda, para que seja alcançada a necessária impessoalidade.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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não existe propriamente um "padrão oficial de linguagem"; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
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uilian muneretto, use o que vc não tem, EDUCAÇÂO,vc será um dia SERVIDOR PÙBLICO, no mímimo terá que ser ÈTICO e MORAL. Bons estudos.
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uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa
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ÉD Lima eu pensei a mesma coisa.
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A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.
Gabarito: Certo
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Gabarito: CERTO
Conforme se observa no tópico 1 e 1.1, realmente a impessoalidade é própria dos textos oficiais. Ela não se confunde com o uso de uma forma de linguagem administrativa, como se vê no tópico 1: ― A identificação das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação ou existência de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês.
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Certo.
É exatamente isso o que diz o MRPR (3ª edição):
[…] não existe propriamente um padrão oficial de linguagem, o que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
Assim, o uso de jargão técnico e burocrático dificulta a compreensão dos textos oficiais. Com isso, na Redação Oficial, expressões do jargão burocrático, padrões arcaicos de construções de frases, gírias e regionalismos devem ser evitados.
Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre
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QUANDO VC TEM MEDO DE RESPONDER UMA QUESTÃO POR PERCEBER COMO ELA TÁ FÁCIL..
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Questão, pão pão, queijo queijo! Alfaconnnn...
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a impessoalidade não combina com emprego de jargões técnicos e ou linguagens burocráticas,ou seja ficar falando difícil,pode ser uma linguagem simples,sem muita firula,mas mantendo a formalidade.
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"não se confunde" = "não é"