Esse movimento intelectual – que atingiu sua maturidade e maior expressão na França do século XVIII – tinha como fundamentos a crença inabalável na razão e a ideia de que o progresso do homem pode ser infinito, desde que o espírito humano, através do livre exercício de suas faculdades, se liberte do emaranhado de superstições, tolices, misticismo, ignorância, etc, a que até então estivera subordinado.
(Ricardo de Moura Faria et al. História, vol. 1, 1989. Adaptado.)
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