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Quando as estruturas celulares são cobertas pelo corante violeta-de-metila, todas se coram em roxo. Com a adição do mordente (Lugol), ocorre à formação do complexo iodo-pararosanilina, que tem como propriedade fixar o corante primário nas estruturas coradas.
Algumas estruturas perdem a cor violeta rapidamente, quando ocorre a lavagem, com ácool etílico, enquanto outras perdem sua coloração mais devagar ou a perdem completamente. O corante safranina colore novamente as estruturas que foram descoradas.As bactérias Gram-positivas, que têm a parede celular composta por mureína (peptídeoglicano - peptídeo de ácido n-acetil murâmico), durante o processo de descoloração com álcool etílico, retém o corante, permanecendo com a coloração conferida pelo corante primário (roxo). Já as bactérias Gram-negativas com parede celular composta predominantemente por ácidos graxos, perdem o complexo iodo-pararosanilina, são incapazes de reter o violeta de Genciana, assumindo a cor do corante de fundo (vermelha).
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Letra c)
Os organismos que possuem uma parede celular Gram‐positiva resistem à descoloração com o metanol e retêm a cor VIOLETA.
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c) Incorreta. Os organismos que possuem uma parede celular Gram‐positiva resistem à descoloração com o metanol e retêm a cor roxa do cristal violeta.
a safranina cora gram negativas de vermelho.
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A alternativa A também está errada. Não se deve fixar por calor (causa desnaturação proteica). A fixação é a frio.
Antes de iniciar a coloração, assegure-se de que o esfregaço esteja seco. Não fixe o esfregaço em chama, pois este processo promove a desidratação brusca dos constituintes celulares.