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A Rússia apóia o Banco dos BRICS (Novo Branco de Desenvolvimento - NDB). No 7º encontro do BRICS, em Ufá, na Rússica, foi assinado o acordo de funcionamento desse novo banco, já a partir de 2016.
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ERRADO
"A consolidação do agrupamento BRICS é um dos eixos das relações entre Brasil e Rússia. Inicialmente visto como conceito meramente econômico, o BRICS se apresenta hoje como plataforma de coordenação política para a proposição de soluções para os desafios internacionais. Ambos os países estão empenhados em avançar dois projetos de cooperação do BRICS – o Novo Banco de Desenvolvimento e o Arranjo Contingencial de Reservas".
Fonte: "http://www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5587&Itemid=478&cod_pais=RUS&tipo=ficha_pais&lang=pt-BR"
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Além das justificativas apresentadas, é importante observar que, apesar de apoiar as pretensões brasileira e indiana a assentos permanentes no CSNU, a Rússia é contrária à proposta do G4, que é defendida pelo Brasil, segundo a qual a reforma do CSNU conferiria assentos permanentes a Brasil, Índia, Alemanha e Japão, e mais dois países. Portanto, é errado dizer que os dois países convergem em relação à reforma do Conselho de Segurança da ONU.
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Rússia defende a admissão de membros no Conselho de Segurança da ONU
O vice-representante permanente da Rússia na ONU, Vladimir Safronkov, declarou que seu país defende a admissão de novos membros permanentes no Conselho de Segurança
“Nós, como uma questão de princípios, defendemos a ampliação da representatividade no Conselho de Segurança de países da Ásia, África e América Latina, independente dos resultados da reforma (do órgão)”, disse Safronkov durante a sessão da Assembleia Geral, dedicada à reforma do Conselho de Segurança.
Fonte: http://www.brasil-russia.org.br/pt-br/tags/conselho_de_seguranca_da_onu
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Não há divergênvias quanto ao ACR do BRICS. Inclusive, ele já está em vigor.
O Tratado para Estabelecimento do Arranjo Contingente de Reservas entre os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) foi promulgado, através de decreto presidencial, em abril/2016. Com isso, o acordo entra em vigor oficialmente no Brasil.