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Desculpe a ingenuidade....
.....mas na minha humilde opinião, logística e segurança nacional possuem uma profunda relação!
http://www.defesa.gov.br/arquivos/File/legislacao/emcfa/publicacoes/dbmn_doutrinabasicademobilizacaonacional.pdf
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Logística e segurança nacional tem itensa correlação.
Se vc tem uma fronteira porosa, por exemplo, com uma logística mal estruturada e bem permeável a circulação de pessoas, automóveis, acaba por comprometer a segurança nacional, na medidade em que se torna possível a entrada de drogas, armas, criminosos, dentre outros malefícios para a salvaguarda da sociedade e do Estado brasileiro. Portanto, incorreta a avaliação do nosso amigo.
Denominam-se demandas corporativas (empresas) os investimentos públicos que, na visão política nacional, são destinados a superar as deficiências em transporte, conferir competitividade e promover o crescimento sustentável do país, a partir do investimento estatal no setor de logística, considerado área estratégica de segurança nacional.
É evidente que o erro está em demandas corporativas, que não se traduzem em investimentos públicos, mas sim de empresas.
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Creio que o erra da questão está no termo demanda corporativa. O exposto na questão não é demanda corporativa; é política de estado, não há quem não defenda esse tipo de investimento, mesmo em diferentes medidas. No que tange a abordagem de logística e segurança nacional, obviamente, estão relativamente ligadas.
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ERRO: Demanda corporativa é termo próprio à iniciativa privada.
Fonte: http://geografiacacd.blogspot.com.br/
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Demandas cooporativas (empresariais) podem levar à investimento público do Estado em logística. Sem necessariamente haver um PPP específico pra o projeto logístico em si. Por exemplo, a iniciativa privada apresenta um projeto de um pólo industrial para uma determinada região para qual não há condições logísticas técnicas adequadas para entrada de insumos e/ou saídas de produtos acabados. Mas o investimento privado a ser relaizado, a quantidade de empregos gerados e impostos arrecadados levam ao Estado a ponderar a construçào da estradas para atender ao empreendimento. Se isso é legalmente adequado não sei. Mas acontece.
Agora, demandas coorporativas atendem interesses cooporativos. Não necessariamente (para não dizer, raramente) estão associados aos interesses se segurança nacional. Mas meramente ao interesse do próprio capital. Por isso marquei como errada a questão.
Mais sobre o assunto: http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-283.htm
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O cara quer pagar de gatão e fala uma baita bobagem! Vai ver que logística não tem nada a ver com segurança nacional mesmo @intudando.
Será que é por não ter relação que a lei 6.634 obriga que obras de infra estrutura logística na faixa de fronteira tenham autorização do Conselho de Segurança Nacional????
Lei 6.634/79:
Art. 2º. - Salvo com o assentimento prévio do Conselho de Segurança Nacional, será vedada, na Faixa de Fronteira, a prática dos atos referentes a:
II - Construção de pontes, estradas internacionais e campos de pouso;
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Acho que a explicação do Thiago é mais adequada
No contexto da questão, não existe mesmo relação entre segurança e logística.
Sobre o questionamento da galera sobre o termo "demanda corporativa, eu entendo o seguinte:
demanda
substantivo feminino
1.manifestação de um desejo, pedido ou exigência; solicitação.
Demanda significa exigência. Então, a necessidade de investimento em infraestrutura para escoar produção, por exemplo, não pode caracterizar demanda corporativa?
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Rodrigo Collet, o comentário do Tiago Melo não está infundado não, ao contrário, está correto. Veja:
"O Ministério da Defesa incentivará, junto às esferas do Governo federal, a ampliação e a compatibilização da infraestrutura logística terrestre, portuária, aquaviária, aeroespacial, aeroportuária e de telemática, visando os interesses da defesa".
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA & ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA, pag 133
Ao meu ver, o motivo do erro está no seguinte elemento: "Denominam-se demandas corporativas os investimentos públicos"
Demandas corporativas não provêm de investimentos públicos, vêm de iniciativas privadas.
Muito boa a questão, haja vista o cargo concorrido no certame.
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tiago iludido,
Demandas cooporativas (empresariais) podem levar à investimento público do Estado em logística. Sem necessariamente haver um PPP específico pra o projeto logístico em si. Por exemplo, a iniciativa privada apresenta um projeto de um pólo industrial para uma determinada região para qual não há condições logísticas técnicas adequadas para entrada de insumos e/ou saídas de produtos acabados. Mas o investimento privado a ser relaizado, a quantidade de empregos gerados e impostos arrecadados levam ao Estado a ponderar a construçào da estradas para atender ao empreendimento. Se isso é legalmente adequado não sei. Mas acontece. acontece o oposto
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ERRADA
demandas "corporativas" é termo próprio da iniciativa privada.
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ERRO
Denominam-se demandas corporativas os investimentos públicos.
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DEMANDA CORPORATIVA = INICIATIVA PRIVADA
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Erro:: demanda corporativa é termo próprio à iniciativa privada.
FONTE: livro "Geografia I: epistemologia, política e meio ambiente". Autor: washington Ramos dos Santos Junior
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"A noção de demandas corporativas apresentada prevê investimentos não apenas a partir do setor estatal, mas também privados, conforme se verifica na definição de Ricardo Castillo na página 40 do artigo "Agronegócio e logística em áreas do Cerrado: expressão da agricultura científica globalizada", publicado na Revista da ANPEGE. v. 3, p. 33-43, 2007 e que é muito próxima do texto proposto pelo item. Para além disso, o final que sugere uma posição da logística em uma estratégia de segurança nacional também não define de maneira adequada como tem ocorrido o planejamento especialmente após a redemocratização." (COMO PASSAR - Concursos da Diplomacia e Chancelaria - 1600 questões comentadas)
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a segurança ai não é só publica não, é todo tipo de segurança, inclusive a jurídica. hehehe
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DEMANDA CORPORATIVA = INICIATIVA PRIVADA
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Investimento público para conferir competitividade no âmbito privado? Posso estar enganado, mas enxerguei uma violação ao princípio da livre concorrência.
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No universo corporativo, demanda é tudo aquilo que deve ser atendido pela empresa, e a sua gestão implica planejar e administrar todo o trabalho e as atividades exigidas por ela. Se realizado de forma sistêmica, a gestão de demandas possibilita o bom atendimento aos clientes e o total controle das tarefas a ser realizadas.
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- O mercado, sob o domínio da Geografia do meio técnico-científico-informacional, contém e é dominado pelos interesses e estratégias corporativas das grandes empresas globais e pelo papel, muitas vezes subalterno, dos governos. Por conseguinte, as empresas concorrem pela globalização do território movidas pela ação de diferentes capitais no mundo do dinheiro, das finanças e da economia informacional.
- Assim, em vários países a entrada de companhias privadas ficou condicionada a investimentos nas redes de infraestrutura, visando à sua ampliação ou modernização.
- Estados e municípios fazem concessões a indústrias com capacidade multiplicadora que pretendam se instalar em seus territórios, como isenções fiscais, oferta de terrenos para instalação da empresa e infraestrutura básica. Os governos fazem essas concessões visando a aumentar a geração de empregos e a arrecadação de impostos, dentre outros benefícios.
- As companhias usam o território corporativamente, a partir da regulação do Estado e de múltiplos investimentos, em diversas áreas.
- Com isso, a realidade é que o território foi preparado técnica e normativamente para ser instrumento de emissão e recepção das demandas da globalização e da internacionalização, em um capitalismo voltado para atender, especialmente, o poder corporativo e também as formas não solidárias de competição territorial e de amparo das estruturas de comando das classes hegemônicas.
- Os territórios são hoje alvo da estratégia de grupos empresariais, da regulação estatal, do telecomando em comunicação com as grandes engrenagens que mantêm o sistema capitalista em ação, por meio do poder do controle remoto corporativo dos territórios e das instituições globalmente.
(Fonte de consulta: DA SILVA, Paulo Fernando Jurado, "Expressão geográfica do uso corporativo do território pelas empresas de telecomunicação", Scielo; SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos, "Geografia Geral e do Brasil", Ed. Ática, 2018, vol. único)