"Embora existam diferenças entre as jurisdições, a restrição civil requer que um indivíduo seja doente mental e perigoso antes que o estado determine alguma forma de tratamento como paciente internado ou não. Existem inúmeras dificuldades nas avaliações de doença mental e periculosidade entre as populações para que seja feita a restrição civil. Além da presença de uma doença mental e uma declaração de periculosidade, algumas jurisdições consideram a incapacidade de uma pessoa de cuidar de si mesma e a sua necessidade de tratamento como razões adicionais para restrição civil".
p. 242, Livro: Psicologia Forense: pesquisa, pratica clinica e aplicações. Matthew T. Huss, Artmed.