SóProvas


ID
1673737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito de arquivo permanente, julgue o item a seguir.


Documentos pertencentes aos arquivos permanentes podem retornar à fase corrente.

Alternativas
Comentários
  • DISCORDO DO GABARITO:

    No livro de Arquivologia de George Melo Rodrigues (Ed. Juspodivm - 4a. Edição), na página 38 ele comenta:
    " Determinados documentos podem ser resgatados do arquivo permanente para o arquivo corrente dado a necessidade do seu desarquivamento, pois, nesse caso, houve o surgimento de fatos novos que justificaram tal procedimento.".

    Logo, caberia recurso.

  • um documento de valor permanente pode voltar a ser corrente. Por exemplo,

    um processo “engavetado” há muito tempo pode ser desarquivado

    (certo assunto nele registrado volta a ser objeto de debate, após anos de

    esquecimento), tornando-se novamente muito consultado pela administração

    por algum período.

    fonte ;Arquivologia ;Renato Valentin

    creio que que seja passivel de recurso

  • Como os colegas mencionaram essa questão é passivel de anulação.

    Livro Arquivo Teoria e Prática 3º edição/FGV - Marilena Leite Paes;

    Capitulo 5 – Arquivo Permanente – Pag 121 e 122;

    "Os documentos históricos de hoje podem tornar-se novamente administrativos amanhã, por diversas circunstancias, devido a sua utilização.

    A expressão de uso não-corrente aplica-se aos documentos não mais necessários em relação as atividades rotineiras do órgão criador."

    Palavras da arquivista mais conceituada e que geralmente o livro dela é usado como guia para fazer questões do CESPE.

  • Os documentos da fase corrente possuem valor primário, ou seja, valor administrativo, legal, fiscal, jurídico, etc., e são importantes, senão necessários, para o desenvolvimento das atividades de gestão da instituição.

    Os documentos permanentes possuem valor secundário, ou seja, valor probatório e informativo para a instituição e/ou a sociedade como um todo. Não são necessários para as atividades de gestão da instituição, mas são necessários como fonte de pesquisa para a História, Cultura e ou Ciência.

    Se os documentos estão na fase permanente, significa que já perderam seu valor primário e não são mais necessários às atividades de gestão. Sendo assim, não há razão para que retornem à fase corrente do arquivo.

    Errada a afirmativa.

  • Segundo a professora Ana Claudia Dias, os documentos permanentes podem, sim, voltar a ser correntes. 

  • Gente eu acho aque a banca cobrou a Regra geral meio que implícita. Qual é a regra? Documentos do arquivo permanente são arquivados definitivamente, visto que perderam seu valor administrativo "todo autor diz isso", porém também dizem a exceção: SALVO "aqui entra os comentários dos colegas e suas bibliografias". Já vi em outros comentários de outras questões da banca CESP em que, às vezes, ela considera uma questão incompleta como correta. Acho que esta questão foi um dos casos. Espero ter ajudado.

  • Também discordo do gabarito.

    Segundo o livro "Arquivologia para Concursos", de Renato Valentini, 2013: 

    "Um documento de valor permanente pode voltar a ser corrente. Por exemplo,
    um processo “engavetado” há muito tempo pode ser desarquivado
    (certo assunto nele registrado volta a ser objeto de debate, após anos de
    esquecimento), tornando-se novamente muito consultado pela administração
    por algum período"

  • Caberia recurso nessa questão...

  • Nao concordo com o gabarito, pois um arquivo na fase permanente pode ter novamente uma funçao administrativa (Primária).

    cabe ai um recurso.

  • Discordo do gabarito e do professor.

     

    Segundo Marilena Leite Paes:

     

    "Os documentos históricos (permanentes) de hoje foram os administrativos (correntes) de ontem e os documentos administrativos (correntes) de hoje serão os documentos historicos (permanentes) de amanhã.

    Mesmo os documentos históricos (permanentes) de hoje podem tornar-se novamente administrativos (correntes) amanhã, por diversas circunstâncias, devido a sua utilização."

  • Das 3, uma:

    De acordo com o comentário do professor: não há motivos para os documentos de valor secundário voltarem ao arquivo corrente porque já não possuem mais valor primário, ou seja, já cumpriram as funções pelas quais foram criados e agora adquiriram outro valor, para outro público. (tornaria a questão incorreta como é)

    De acordo com os comentários dos colegas com bibliografia: Renato Valentini, Marilena Leite Paes e George Melo Rodrigues dizem que os documentos podem sim voltar a serem correntes, ou voltarem fisicamente aos arquivos correntes. (tornaria a questão correta)

     

    De acordo com o que eu penso, existe uma diferença entre:

     

    1.  documentos permanentes voltarem aos arquivos correntes para serem consultados, o que é perfeitamente aceitável porque os arquivos permanentes também podem servir à organização (não é a principal finalidade mas pode sim). Se não pudessem, o pensamento por parte da organização seria "eu produzi, usei mas agora não posso consultar porque é permanente" e isso está totalmente incorreto.

     

     

    2. documentos permanentes voltarem aos arquivos correntes no sentido de voltarem a ter valor primário. Isso eu não consigo aceitar porque essas bibliografias citadas não me convenceram e em termos de relevância para a arquivística (no sentido de base teórica confiável) eu não confio muito. Com certeza os dois professores partiram do que a Marilena Leite Paes disse e acho que deveriam fazer isso mesmo porque são professores escrevendo para concursos que caem arquivologia e a Marilena é mega cobrada em prova. Por outro lado, esse livro da Marilena foi elaborado inicialmente para servir de manual aos arquivos na época que os arquivistas e os arquivos brasileiros não tinham quase ou nenhuma referência para se apoiarem e acabou virando livro. 

     

    O que quero dizer é: vamos aguardar novos posicionamentos dessa e de outras bancas sobre essa afirmação e tentar achar outras referências que confirmem ou não o que a questão diz. Por enquanto, esse é o posicionamento da banca e cabe a nós respeitar pra acertar. 

     

    Espero ter ajudado a entender um pouco essa zona. 

  • Por isso que eu odeio a CESPE, pois ela segue entendimentos da maneira que lhe apraz. Essa banca quando quer dizer que algo absurdo está certo ela dita e pronto, mas quando ela quer dizer que algo está errado ela também bate o pé e pronto. Afff, nos socorra dessa peste meu SENHOR!

  • A questão está afirmando a regra geral  que se trata de arquivamento definitivo no arquivo permanente e não está contemplando os casos de exceção. Pois o foco dessa questão era cobrar apenas a regra.

  • Confusa a questão, já estudei que é possível essa volta, o que é chamado de DESCLASSIFICAÇÃO.

  • Gabarito passível de recurso

    "Determinados documentos podem ser resgatados do arquivo permanente para o arquivo corrente dado a necessidade do seu desarquivamento, pois, nesse caso, houve o surgimento de fatos novos que justificaram tal procedimento." RODRIGUES, George Melo. 

  • A Banca CESPE já elaborou diversos itens com a seguinte redação:

    "A avaliação de documentos é final e irrevogável." (Gabarito: certo)

    Para que um documento seja recolhido ao arquivo permanente é necessária uma avaliação do mesmo. A partir dessa avaliação, o documento terá apenas dois destinos possíveis:

    1- O Recolhimento ao arquivo permamente.

    2- A eliminação.

    Caso seja feito o recolhimento, ele será final e irrevogável.Assim, não poderá um documento do arquivo permanente voltar a tramitar nos arquivos correntes. Esse é o entendimento da banca, e é ele que nos importa.

    Que Deus esteja conosco... :)

  • Fui de ERRADO também, porém com uma certa insegurança, mas considerei a regra.

    Vejamos: enquanto o documento apresentar valor primário/administrativo, ele será arquivado na fase corrente ou na fase intermediária. Ao prescrever administrativamente, o documento poderá ser eliminado, quando não apresentar valor secundário/histórico, ou poderá ser recolhido à fase permanete, quando apresentar valor. Uma vez que o valor secundário/histórico é definitivo, concluindo-se que documentos históricos jamais serão eliminados ou destruídos. Vejo que a questão fala "DOCUMENTOS PERTENCENTES", analisei como já sendo da fase permanente, ou seja, possuindo valor histórico. Sendo assim, não voltando a ter valor administrativo/primário (fase corrente).

    Fonte: prof. Élvis Miranda + meu cérebro 

    GAB ERRADO

  • Galera,cansamos de ouvir dos profesores que apos a guarda de um documento no arquivo permanente e "forever" PRA SEMPRE.Nao ha possibilidade de retirada.
  • Arquivo Permanente ou 3ª idade: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/ descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade.

  • Camila Rocha, cuidado... Desclassificação é o ato que transforma um documento sigiloso em ostensivo. Seu comentário está equivocado!

  • um documento de arquivo de valor permanente pode voltar a ser corrente. Por exemplo, um processo " engavetado" há muito tempo pode ser desarquirvado ( certo assunto nele registrado volta a ser objeto de debate, após anos de esquecimento), tornando-se novamente muito consultado pela administração por algum período.   

     

    RENATO VALENTINI 

     

     

    GABARITO PASSÍVEL DE RECURSO 

  • concordo com leo ferreira!!

  • Não é choro de quem errou não, pois nem disso gosto.

    Essa questão é impossível, quem tem o mínimo de noção vai saber que eu posso pegar um documento antigo e usa-lo como corrente.

  • O que impede? Eu, hein... 

  • e o princípio da reversibilidade tbm nao existe mais né Cespe????????

    #suaridícula

  • Creio que, não do DOCUMENTO pode voltar à fase corrente, mas a INFORMAÇÃO nele contida sim.

     

    O Arquivo Permanete possui valor histórico, PROBATÓRIO e informativo.

     

    Vamos a um exemplo: Foi constatado supervalorização em preços dos componentes das cadeiras do Maracanã para a copa do mundo. Esses documentos do contrato devem estar no arquivo permanente e serão consultados para avaliação, porém não o DOCUMENTO em si, porém a INFORMAÇÃO nele contida, pois tem o caráter PROBATÓRIO.

  • Confusa a questão, estudei que é possível essa volta.

    Um  arquivo permanente pode ser resgatado para o arquivo corrente, dado a necessidade do seu desarquivamento.

    Vai entender a Cespe...

  • quando recolhido acabou. 

  • Pelo jeito esse é o entendimento "definitivo" do CESPE, pois na prova da CGM de João Pessoa caiu uma questão idêntica e o gabarito preliminar (em 02/02/2018) foi dado como errado, vejam:

    112- Os documentos existentes no arquivo permanente podem retornar aos arquivos correntes. (Errado)

     

     

    Vamos esperar pelo gabarito definitivo.

  • Boa noite,

     

    Se o documento está na fase permanente é porque ele já cumpriu toda sua finalidade na fase corrente e intermediária, e foi recolhido à fase permanente pelo seu valor histórico, agora me responda, para que esse documento voltaria à fase corrente ? NÃO EXISTE NECESSIDADE ALGUMA.

     

    Questão de pura interpretação, e ao meu ver o gabarito dado como INCORRETO está perfeito.

     

    Bons estudos

  • Comentário do professor , a respeito da questão :

    "Os documentos da fase corrente possuem valor primário, ou seja, valor administrativo, legal, fiscal, jurídico, etc., e são importantes, senão necessários, para o desenvolvimento das atividades de gestão da instituição.

    Os documentos permanentes possuem valor secundário, ou seja, valor probatório e informativo para a instituição e/ou a sociedade como um todo. Não são necessários para as atividades de gestão da instituição, mas são necessários como fonte de pesquisa para a História, Cultura e ou Ciência.

    Se os documentos estão na fase permanente, significa que já perderam seu valor primário e não são mais necessários às atividades de gestão. Sendo assim, não há razão para que retornem à fase corrente do arquivo.

    Errada a afirmativa."

  • ERRADA

     

    NÃO PODEM RETORNAR AO ARQUIVO CORRENTE. ESSE É O ENTENDIMENTO DO CESPE, EMBORA HAJA ALGUNS AUTORES QUE DISCORDAM. O QUE VALE PARA A PROVA É O QUE O CESPE ENTENDE.

  • Essa é uma questão para deixar em Branco no dia da prova sem nenhum peso na consciência............ =(
  • gab=errado

    arquivos permanentes nunca retornam para a fase corrente ( para o cespe)

  • Respondi a mesma pergunta quatro vezes e erro, autores dizem uma coisa,o cespe diz outra!!!

  • ENTENDIMENTO DA BANCA(QUE É O QUE NOS INTERESSA!)

    OS DOCUMENTOS RECOLHIDOS PARA O ARQUIVO PERMANENTE JAMAIS (NUNCA) RETORNARÃO A FASE CORRENTE. 

    SEU VALOR É SECUNDÁRIO,SÃO GUARDADOS PARA FINS HISTORICOS,PROBATÓRIOS E INFORMATIVOS.

     

  •  

    QUESÃO IDÊNTICA, GALERA!

     

    Ano: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: CGM de João Pessoa - PB

    Prova: Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

     

    Acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos, julgue o item a seguir.

     

    Os documentos existentes no arquivo permanente podem retornar aos arquivos correntes. (ERRADA)

  • Para o CESPE um documento do arquivo permanente não pode voltar para o corrente.

  • Interessante.

  • Vivendo e aprendendo com o cespe rs

  • um documento de valor permanente pode voltar a ser

    corrente. Por exemplo, um processo “engavetado” há muito tempo pode ser desarquivado

    (certo assunto nele registrado volta a ser objeto de debate, após anos de esquecimento),

    tornando-se novamente muito consultado pela administração por algum período.

    Arquivologia Decomplicado, pg 26)

    E ai, Cespe??? Vc tem sua própria opnião?

  • E agora em quem acreditar??? e o pior que o professor do qconcurso concorda com o gabarito. 

  • Essa questão cabe recurso , pois o fundamento pode se basear em várias coisas , inclusive em investigações policiais, por exemplo . No livro de Arquivologia Do Renato Valentini fala o seguinte : ''Um documento de valor permanente pode voltar a ser corrente. Por exemplo, um processo “engavetado” há muito tempo pode ser desarquivado (certo assunto nele registrado volta a ser objeto de debate, após anos de esquecimento), tornando-se novamente muito consultado pela administração por algum período'' ; dessa forma discordo totalmente da posição da banca.

  • Apesar de nunca ter lido esse autor que a galera tá indicando nos comentários, eu fui por esse raciocínio de que nada impede que um arquivo volte a ter a necessidade de consulta frequente, no caso de um desarquivamento de processo, por exemplo, não tendo lógica ele permanecer no arquivo permanente. Mais uma questão 'jurisprudência Cespe' que o examinador tira a fundamentação do orifício anal.

  • "um documento de valor permanente pode voltar a ser corrente. Por exemplo, um processo “engavetado” há muito tempo pode ser desarquivado (certo assunto nele registrado volta a ser objeto de debate, após anos de esquecimento), tornando-se novamente muito consultado pela administração por algum período". (Renato Valentini).

    Com todo respeito ao professor Valentini, acredito que esse trecho do livro está equivocado. Primeiro, o que seria processo engavetado? Quanto tempo passou de "esquecimento"? O processo foi arquivado temporariamente ou definitivamente? Creio que, nesse caso, o processo foi arquivado temporariamente, pois ainda há a possibilidade de desarquivá-lo, voltando a tramitar. Então não há de se falar que o arquivo é permanente.

    Não sei se concordam comigo. Corrijam, por favor, se eu estiver equivocada, pois esse trecho me deixou muito confusa, principalmente com o entendimento da Cespe.

  • GABARITO: ERRADO

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    Os documentos da fase corrente possuem valor primário, ou seja, valor administrativo, legal, fiscal, jurídico, etc., e são importantes, senão necessários, para o desenvolvimento das atividades de gestão da instituição.

    Os documentos permanentes possuem valor secundário, ou seja, valor probatório e informativo para a instituição e/ou a sociedade como um todo. Não são necessários para as atividades de gestão da instituição, mas são necessários como fonte de pesquisa para a História, Cultura e ou Ciência.

    Se os documentos estão na fase permanente, significa que já perderam seu valor primário e não são mais necessários às atividades de gestão. Sendo assim, não há razão para que retornem à fase corrente do arquivo.

    FONTE: Mayko Gomes, Professor de Arquivologia, de Arquivologia

  • Gabarito : Errado

    A respeito de arquivo permanente, julgue o item a seguir. Documentos pertencentes aos arquivos permanentes podem retornar à fase corrente. Comentários: essa questão é extremamente polêmica porque pode ser analisada a partir de dois pontos:

    1. Documentos retornarem aos arquivos correntes para consulta.

    2. Documentos retornarem aos arquivos correntes no sentido de voltarem a possuir valor primário.

    Alguns autores, como a Professora Marilena Leite Paes, afirmam que há a possibilidade de documentos permanentes voltarem aos arquivos correntes, mas não deixam claro se seria de acordo com a opção 1 ou se seria de acordo com a opção 2.

    O fato é que a questão foi dada como errada e eu resolvi colocá-la para que você entenda que não sabemos ainda se estamos falando de uma realocação somente para consulta ou se estamos falando de efetivamente tornar um documento de valor permanente como um documento de valor primário.

    Até que tenhamos um novo posicionamento (que será adicionado a essa lista de questões quando surgir) vamos pensar exatamente no gabarito que a banca considerou, sem levar em conta as duas opções e aguardar.

  • Questão repetida em 2018! Por isso é muito importante resolver questões, não apenas focar na teoria. Bons estudos!

    Q868727 - Ano: 2018

    Acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos, julgue o item a seguir.

    Os documentos existentes no arquivo permanente podem retornar aos arquivos correntes.

  • Vc ta brincando cmg? É uma pegadinha?

    Isso aí é pra matar gente

  • Meu livro Diz assim:

    " por ex, um processo enagvetado há muito tempo pode ser desarquivado..."

    Portanto certo, mas pro Cebraspenão é possível!

  • Gab: ERRADO

    Cuidado, pessoal!

    Depois de executada a Tabela de Temporalidade e elaborado o Plano de Destinação de um documento, em que se altere seu valor primário para secundário, este NÃO PODERÁ MAIS retornar ao antigo valor. Em outras palavras...

    1. Se um documento era corrente ou intermediário (primário) e foi recolhido ao permanente (secundário), àqueles não poderá retornar, tendo em vista que nesta fase há a guarda permanente e utilização para fins histórico, estudos, pesquisas, valor social, etc. SERÁ ABERTO AO PÚBLICO PARA CONSULTA. Documento Ostensivo!
    • O pessoal do arquivo corrente pode até solicitá-lo para fins de consulta, entretanto, seu valor permanente será para sempre secundário!!!!

    OBS: Vendo meu resumo de Arquivologia. Interessados, solicitem amostra: Soresumo.com.br@gmail.com