Em entrevista à Revista Istoé, o médico infectologista Artur Timerman, que trabalha com o combate à Aids no país e é
autor de um livro sobre o assunto, fala sobre a história da prevenção e tratamento dessa doença. Quanto a um trecho
dessa entrevista, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. O acesso a medicamentos gratuitos é restrito
a alguns portadores. O discurso de remédios
para todos é falso?
2. Houve um abandono do cuidado com a doença
pelas nações pioneiras em tratamentos, como
o Brasil?
3. O livro do sr., Histórias da Aids, foi lançado no
mesmo período do Relatório da Unaids,
alertando sobre o aumento de novas infecções
no Brasil. Por que ainda é necessário falar
sobre a doença?
( ) As pessoas precisam saber que existem mais de 300
mil pessoas vivendo com o vírus do HIV no Brasil sem
saber. O aumento do número de casos tem a ver com
o fato de a população ter baixado a guarda em relação
à prevenção.
( ) Estamos vivendo um momento em que as autoridades
inauguram placas dizendo que vão tratar todo mundo,
mas o último boletim do Ministério da Saúde diz que o
Brasil tem 300 mil pessoas que estão vivendo com o
HIV e não sabem.
( ) O País está na contramão do mundo. O programa foi
ótimo, mas está ficando para trás. Hoje o Brasil está
defasado no combate à Aids. Não prevenimos, não
fazemos o diagnóstico e não tratamos direito.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.