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Sobre o IPCC
O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima é o organismo internacional para avaliar a ciência
relacionada à mudança climática. Foi criado em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial e pelo
Programa das Nações Unidas para o Ambiente, para fornecer aos formuladores de políticas avaliações
regulares da base científica das mudanças climáticas, seus impactos e riscos futuros, e opções para adaptação
e mitigação.
O Grupo de Trabalho II, que avalia os impactos, adaptação e vulnerabilidade, é co-presidido por Vicente
Barros, da Universidade de Buenos Aires, Argentina, e Chris Field, da Carnegie Institution for Science, nos
EUA. A Unidade de Apoio Técnico do Grupo de Trabalho II é hospedada pela Instituição Carnegie para a
Ciência e financiada pelo governo dos Estados Unidos da América.
Na 28 ª Sessão do IPCC, realizada em abril de 2008, os membros do IPCC decidiram preparar um Quinto
Relatório de Avaliação (AR5). Uma reunião foi convocada em julho de 2009 para delinear o escopo do AR5. Os
esboços resultantes para as contribuições dos três Grupo de Trabalho para o AR5 foram aprovados na 31 ª
Sessão do IPCC, em outubro de 2009.
Um total de 309 cientistas entre autores, editores e revisores, representando 70 países, foram selecionados
para produzir o relatório do Grupo de Trabalho II. Eles contaram com a ajuda de 436 autores contribuintes e
1.729 especialistas, que revisaram e apresentaram comentários sobre as versões preliminares do relatório.
Para o Quinto Relatório de Avaliação como um todo, um total de 837 autores e editores de revisão
participaram.
O relatório do Grupo de Trabalho II é composto por dois volumes. O primeiro contém um Resumo para
formuladores de políticas, Resumo Técnico e 20 capítulos que avaliam riscos por setor e oportunidades para
resposta. Os setores incluem recursos de água doce, os ecossistemas terrestres e oceânicos, costas,
alimentos, áreas urbanas e rurais, energia e indústria, a saúde humana e a segurança, além dos meios de vida
e pobreza. Um segundo volume de 10 capítulos avalia os riscos e oportunidades para a resposta por região.
Essas regiões incluem a África, Europa, Ásia, Australásia (Austrália, a Nova Zelândia, a Nova Guiné e algumas
ilhas menores da parte oriental da Indonésia), América do Norte, Central e América do Sul, regiões polares,
pequenas ilhas e oceanos.
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A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século XXI, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada, voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação.
Oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável.
Ela reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico equitativo, respeito aos direitos humanos, democracia e paz são interdependentes e indivisíveis.
O documento é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. O projeto começou como uma iniciativa das Nações Unidas, mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000 a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos.
A redação da Carta da Terra envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional. Esse processo é a fonte básica de sua legitimidade como um marco de guia ético. A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações internacionais. (Fonte: Wikipédia)
A Conferência de Tbilisi tratou de assuntos voltados especialmente à Educação Ambiental, embora muitos sugiram que foi uma continuação da Conferência de Estocolmo, ocorrida no ano de 1972. Na Conferência de Tbilisi foram organizadas quarenta e uma recomendações sobre educação ambiental a nível mundial, considerados um grande marco na educação ambiental. (Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/conferencia-intergovernamental-de-tbilisi-e-a-educacao-ambiental-1977/20074 )
Relatório Brundtland - Em 1983, a ONU indicou a então primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, para chefiar a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que deveria aprofundar propostas mundiais na área ambiental. Quatro anos depois, em 1987, a comissão apresentou o documento Nosso Futuro Comum, mais conhecido como Relatório Brundtland. (Fonte: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/rio20/temas-em-discussao-na-rio20/ecodesenvolvimento-conceito-desenvolvimento-sustentavel-relatorio-brundtland-onu-crescimento-economico-pobreza-consumo-energia-recursos-ambientais-poluicao.aspx)
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Sobre o Protocolo de Kyoto
O Protocolo de Kyoto é um tratado internacional que tem como objetivo fazer com que os países desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzir a emissão de gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo aquecimento global. Além disso, são realizadas discussões para estabelecer metas e criar formas de desenvolvimento que não sejam prejudiciais ao Planeta.
A ideia começou em 1988 na “Toronto Conference on the Changing Atmosphere” no Canadá, desde então houveram várias outras conferências sobre o Meio Ambiente e clima, até que foi discutido e negociado a criação do Protocolo de Kyoto, no Japão, em 1997.
Em 1990 foi criado o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática com o objetivo de alertar a população sobre o aquecimento global. Em 1992 foi a vez da Eco 92 onde ficou decidido que os países eram responsáveis pela conservação do clima independentemente do tamanho da nação em questão. O protocolo entrou em vigor em 2005 e evidenciou o interesse de países em utilizar o carbono como moeda.
Os EUA, o segundo país mais emissor de carbono do mundo, negou-se a ratificar o protocolo com a alegação de que aceitá-lo seria ruim para a economia americana. A falta de vontade dos países mais ricos e poluidores é um grande empecilho para que algo seja feito efetivamente contra o aquecimento global. Em 2012 o protocolo teve sua validade prorrogada até 2020 após a Conferência das Partes (COP18).
Fonte: http://protocolo-de-kyoto.info/
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GAB D
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O IPCC é o principal organismo internacional responsável pelas pesquisas e informações sobre a evolução das mudanças climáticas no mundo, seus potenciais impactos ambientais e socioeconômicos. Foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
O Protocolo de kyoto é um tratado com compromissos compulsórios para a redução das emissões dos gases que provocam o efeito estufa, como causa do aquecimento global e consequente variabilidade climática.
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Exato, através do cálculo da frequência relativa simples.