Quanto ao modo de ler, Fonseca (2007, p. 81) afirma que, segundo Nicole Robine, a leitura pode ser classificada em três modos: oral, real e direta.
A oral é "a leitura do contador de estórias, que as narra em voz alta diante de um auditório" (p. 81)
A real é a "leitura de um documento redigido para o público em geral, ou para determinado grupo e mesmo para uma só pessoa. Era muito comum no passado, sob a forma de avisos à população" (p. 82)
A direta é a leitura mais comum em nossos dias, na qual "utiliza-se tanto a vista como o ouvido e o tato. Com a vista
são lidas as histórias em quadrinhos e os sinais rodoviários; com o ouvido, as fitas magnetofônicas; com o tato, o
alfabeto braille" (p. 82)
FONSECA, Edson Nery. Introdução à Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos, 2007
GABARITO: A (Oral)
Quanto ao modo de ler, Fonseca (2007, p. 81) afirma que, segundo Nicole Robine, a leitura pode ser classificada em três modos: oral, real e direta.
A oral é "a leitura do contador de estórias, que as narra em voz alta diante de um auditório" (p. 81)
A real é a "leitura de um documento redigido para o público em geral, ou para determinado grupo e mesmo para uma só pessoa. Era muito comum no passado, sob a forma de avisos à população" (p. 82)
A direta é a leitura mais comum em nossos dias, na qual "utiliza-se tanto a vista como o ouvido e o tato. Com a vista
são lidas as histórias em quadrinhos e os sinais rodoviários; com o ouvido, as fitas magnetofônicas; com o tato, o
alfabeto braille" (p. 82)
FONSECA, Edson Nery. Introdução à Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos, 2007
GABARITO: A (Oral)