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ID
1700854
Banca
Quadrix
Órgão
CRESS-PR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Conselho Europeu pede divisão de refugiados entre países da UE 

        O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, convocou os estados membros da UE a aceitar dividir o acolhimento de ao menos 100 mil refugiados, para aliviar a pressão sobre os países na linha de frente da crise migratória.
       "Aceitar mais refugiados é um importante gesto de solidariedade real. Uma divisão justa de ao menos 100.000 refugiados entre os Estados da UE é o que precisamos agora", disse Tusk em uma coletiva de imprensa junto ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.
      Vários países europeus já rejeitaram quotas de divisão de refugiados – e com números muito inferiores aos 100.000 – e em uma cúpula em junho acordaram apenas acolher voluntariamente 32.000 pessoas procedentes de Síria e Eritreia, menos dos 40.000 propostos pela Comissão Europeia em maio. 
      Na mesma entrevista, Orban disse que a crise de migrantes não é um problema europeu, mas alemão, ao defender a política de seu governo para enfrentar a onda de refugiados que passa por seu país rumo à Alemanha.
     "O problema não é um problema europeu, é um problema alemão", disse Orban em uma coletiva de imprensa em Bruxelas.
     "Ninguém quer ficar na Hungria, na Eslováquia, na Estônia, na Polônia. Todos querem ir à Alemanha. Nosso trabalho consiste apenas em registrá-los, e faremos isso", afirmou em uma coletiva de imprensa com o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz.
     "Os húngaros, os europeus têm medo, porque é possível ver que os líderes europeus (...) não são capazes de controlar a situação", acrescentou o primeiro-ministro, cujo país é criticado por ter erguido uma cerca metálica em sua fronteira com a Sérvia.
     "Peço que Schulz diga aos deputados europeus que parem de criticar a Hungria, porque está fazendo o que é obrigada a fazer", afirmou Orban. 

(g1.globo.com/) 

Observe as seguintes comparações, entre o texto lido e aquele encontrado em relatórios e projetos.

I. O texto apresentado é jornalístico; portanto, extremamente pessoal e intimista, assim como deve ser o desenvolvimento textual de um relatório.

II. Não há qualquer diferença entre a linguagem do texto acima, chamado de “documental", e aquela de um relatório – ambas são arcaizantes e obscuras, por sua natureza.

III. A linguagem da reportagem acima é oposta àquela encontrada em relatórios – esta tem, como característica principal, a subjetividade; aquela, a imprecisão semântica.

IV. Tanto o texto apresentado (jornalístico) quanto aquele de um relatório pertencem à mesma tipologia: ambos são dissertativos e sempre puramente argumentativos.

Está correto o que se afirma exatamente em: 

Alternativas
Comentários
  • Obrigado senhor, acertei.

  • É mais fácil quando nas opções aparecem quais estão certas e quais estão erradas, pois fica mais fácil pra ir eliminando as alternativas. Normalmente nem precisa saber todas as assertivas que já dá pra acertar a questão.

  • A Banca deixa está questão mais simples de ser resolvida pois peca pelo extremismo como:

    I -  Extremamente pessoal e intimista.
    II - Não há qualquer diferença.
    III - Linguagem oposta.
    IV - Sempre puramente argumentativos.
    Gabarito letra A! Bons estudos!
  • a-

    A questao nao coibiu o entendimento ao usar definições absurdas. Nao foi nem preciso ler o texto