“Um militante era escalado para trabalhar em uma fábrica. Lá não deveria fazer agitação, e sim ter conversas ‘de pé de ouvido’, para angariar adesões. Conseguindo um número razoável de adesões, organizava-se numa célula que ficava subordinado ao Comitê Regional e ao Comitê Central Estadual”.
GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo: RT; Rio de Janeiro. IUPRJ, 1988, p. 171.
Essa tática de organização dos militantes era uma prática do: