Para ajudar reconhecer a PCR, os atendentes devem avaliar sobre a ausência de resposta da vitima e a qualidade da respiração (normal ou anormal). Se a vitima não responder e não respirar ou apresentar respiração anormal, o socorrista deve presumir que a pessoa esteja sofrendo uma PCR. Os atendentes devem ser treinados para identificar a ausência de resposta com gasping ou respiração agônica. Ou seja, a primeira afirmativa é verdadeira. Todos os socorristas leigos treinados devem, no mínimo, aplicar compressões torácicas em vitimas de PCR. Além disso, se o socorrista leigo treinado puder realizar ventilações de resgate, as compressões e as ventilações devem ser aplicadas na relação de 30 compressões para cada 2 ventilações. Segunda afirmativa também é verdadeira, considerando o socorrista treinado. A pressão cricoide e uma técnica para aplicar pressão a cartilagem cricoide da vitima, de forma a empurrar a traqueia posteriormente e comprimir o esôfago contra as vertebras cervicais. A pressão cricoide pode impedir a distensão gástrica e reduzir o risco de regurgitação e aspiração durante a ventilação com bolsa-válvula-mascara/insuflador manual, mas também pode impedir a ventilação. O uso de pressão cricoide durante as ventilações, em geral, não e recomendado. Terceira afirmativa é falsa.
Resposta B
Bibliografia American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2010 para RCP ACE. 2010. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2015 para RCP ACE. 2015.