Sua entrada em cena na história do Brasil começa em 1934,
quando é destacada para ajudar Luiz Carlos Prestes a retornar
ao país e servir como sua guarda-costas. Viajam, então,
passando-se por marido e mulher e, quando chegaram ao
Rio de Janeiro em 1935, já eram de fato um casal. Após o
fracasso do levante comunista no mesmo ano, são ambos
presos. Grávida de sete meses e separada de Prestes, Olga
é deportada para a Alemanha em 1936, e tem a filha alguns
anos antes de morrer em um campo de concentração.
(Bruno Garcia, Uma explosão de estereótipos.
Disponível em: . Adaptado)
O levante citado no trecho foi utilizado como pretexto para a