Mestriner e colaboradores, em 1976, investigaram a variação
genotípica para o lócus da Esterase D em populações
indígenas da América do Sul. Na população Mapuche, eles
observaram dois alelos para esse lócus (D1 e D2) e
estimaram em 0,8 a frequência do alelo D1.
Considerando-se que o lócus da Esterase D esteja em
equilíbrio de Hardy-Weinberg na população de Mapuche, em
uma amostra de 150 indivíduos espera-se observar: