Invasões de propriedades legítimas e produtivas, bloqueio de
estradas, tiros, roubo de gado, conflitos e promoção de ódios
nas fronteiras de MS são fatos que mostram o “sucesso" da
política indigenista em curso. Sucesso, porque a filosofia do
indigenismo oficial é a “não integração", a manutenção do
conflito entre as comunidades e a formação de grandes áreas
contínuas para “nações indígenas" nas fronteiras brasileiras,
com declarado apoio às teses de “emancipação das nações
indígenas" por parte de ONGs internacionais e até da ONU.
O texto extraído da home page da Federação da Agricultura e
Pecuária de Mato Grosso do Sul (FAMASUL) reafirma um
quadro em que a questão indígena é observada como: