Bo@ noite, coleguinh@s!
O ser social relaciona-se por intermédio de mediações que inter-relacionam forma e conteúdo, impondo-se desvendar as formas fenomênicas como formas necessárias, gestadas na sociedade capitalista, para apreender o núcleo da prática social. Deriva daí a exigência metodológica de apreender a formação econômico-social (capitalista) na sua totalidade concreta, como reprodução, no pensamento, da realidade apreendida em suas múltiplas determinações, como unidade de diversidade Apreendê-la como totalidade em seu inerente antagonismo entre forças produtivas e relações sociais de produção. Importa ter presente que, na concepção de Marx, as relações sociais constituem a essência humana e o núcleo da totalidade social: sua estrutura, intermediando as forças produtivas, a divisão do trabalho e as "superestruturas": instituições e ideologias. Núcleo da totalidade no presente e no vir a ser, que abre as possibilidades para a ação do sujeito revolucionário como unidade de transformação do homem e das circunstâncias" (prática-crítica), na reconstituição do indivíduo sob novas bases: a constituição do que Marx denomina de "livre individualidade social", libertando o homem das travas da alienação.
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