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Considera, então, imprescindível escutar os pais na medida em que eles
estão implicados nos sintomas do filho, o que não significa fazer o
tratamento psicanalítico deles, mas ajudá-los a se situarem em relação
à sua própria história. (http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousp/v6n2/a06v6n2.pdf)
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favorece a responsabilização dos pais naquilo que lhes concerne em relação ao sintoma da criança.
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Considerando que muitas pessoas assinalaram a letra A como gabarito, é importante mencionar que a entrevista com os pais, para a psicanálise, não consiste na primeira etapa do processo.
Primeiro há o primeiro contato com a criança e, só depois, ocorre a entrevista com os responsáveis.