Deveria ser anulada.
Métodos de Controle Devido ao hábito subterrâneo e ao desenvolvimento em forma de cisto, E. brasiliensis não responde aos métodos convencionais de controle. Medidas de prevenção devem ser utilizadas, como: não plantar em áreas infestadas; utilizar mudas ou porta-enxertos sadios; fazer o revolvimento do solo, expondo-o aos raios solares; realizar calagem profunda e adubação equilibrada; isolar áreas sabidamente infestadas, para evitar disseminação da praga por implementos agrícolas; plantar preferencialmente bacelos de porta-enxerto no local definitivo; não plantar hospedeiros alternativos intercalados no parreiral; eliminar plantas invasoras, como a língua-de-vaca (Chaptalia spp.), hospedeira dessa praga. A manutenção destas práticas culturais, o uso de material isento de vírus e um eficiente controle de doenças e pragas da parte aérea, condicionam às plantas maior vigor, tornando-as menos sensíveis à ação da praga.
Fonte: Petrolina, PE Junho, 2004 Autores Francisca Nemaura Pedrosa Haji Enga Agra , D.Sc., Pesquisadora Embrapa Semi-Àrido, Caixa Postal 23 CEP 56302-970, Petrolina-PE. E-mail: nemaura@cpatsa.embrapa.br. Marcileyne Pessôa L. Lima Enga , Agra , M.Sc., Bolsista Embrapa/CNPq. José Adalberto de Alencar Engo, Agro, M.Sc., Pesquisador Embrapa Semi-Àrido. Flávia Rabelo Barbosa Enga , Agra , D.Sc., Pesquisadora Embrapa Semi-Àrido. Rodrigo César Flores Ferreira Engo, Agro , B.Sc., Bolsista Embrapa/CNPq. Marco A. de Azevedo Mattos Engo, Agro, M.Sc., Bolsista Embrapa/CNPq. F