Plantas infestadas normalmente apresentam desenvolvimento limitado, amarelecimento e posterior secamento das folhas, redução no peso do cacho e morte da gema apical.
A utilização de mudas sadias (convencionais ou micropropagadas) é o primeiro cuidado a ser tomado para controle dessa praga.
O emprego de iscas atrativas, tipo telha(controle) ou queijo (monitoramento), é bastante útil no monitoramento/controle do moleque. Essas iscas devem ser confeccionadas com plantas recém-cortadas (no máximo até 15 dias após a colheita). Recomenda-se o emprego de 20 iscas/ha (monitoramento) e de 50 a 100 iscas/ha (controle), com coletas semanais e renovação quinzenal das iscas. Os insetos capturados podem ser coletados manualmente e em seguida destruídos. As iscas também podem ser tratadas com inseticida biológico à base do fungo entomopatogênico (Beauveria bassiana), que torna-se mais eficiente quando adicionado a óleos minerais, dispensando-se, nesse caso, a coleta dos insetos.
Fonte: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Banana/BananaAmazonas/index.htm
Tipo telha - Consistem em pedaços de pseudocaule de 40 a 60 cm de comprimento, cortados ao meio no sentido longitudinal e que devem ser colocados com a face que foi cortada para o solo.
Para que sejam eficazes, as iscas devem ser confeccionadas de plantas que já produziram e, no máximo, 15 dias após a colheita, tendo-se o cuidado de substituí-las a cada 15 dias. Recomenda-se a distribuição de 20 iscas/ha no monitoramento da praga, sendo as coletas realizadas semanalmente.
Fonte: http://www.abanorte.com.br/noticias/noticias-principal/aspectos-gerais-da-broca-do-rizoma-ou-moleque-da-bananeira/