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Os atributos de consumismo (inconsciência/imprudência) e cidadania (consciência/sensatez) têm a ver com o arbítrio do indivíduo associado à publicidade referida no texto. Por exclusão restarão os itens A e D da questão, cujos conceitos se adequam melhor ao contexto do excerto. O examinador quer testar o candidato acerca do sentido semântico da expressão "devemos ser". Se for interpretada no sentido de "temos de ser", levará o candidato a responder a alternativa D (peguinha). Mas se for interpretada no sentido de "acabamos por ser", levará a resposta ao item A (gabarito), uma vez que a questão pediu a equivalência semântica com os termos "consumidores" e "cidadãos" respectivamente. Portanto certa letra A.
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Alternativa
A - CERTA
Isso
equivale a dizer que devemos [segundo a publicidade]
ser mais “inconscientes que conscientes”
Alternativa
B – ERRADA
isso
não vale para a publicidade
de modo geral (segundo
a ideia que é exposta no texto)
Alternativa
C - ERRADA
isso
não vale para a publicidade
de modo geral (segundo
a ideia que é exposta no texto)
Alternativa
D – ERRADA
ideia
totalmente oposta a pregada pela publicidade em geral
Alternativa
E – ERRADA
isso
não vale para a publicidade
de modo geral (segundo
a ideia que é exposta no texto)
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Gente, só eu que achei que o enunciado nos leva a ter dois tipos diferentes de interpretação? Quem acertou com certeza teve a sorte de ter tido o pensamento da banca, mas eu li como se fosse um conselho. Acho que a grafia correta é:"Isso equivale a dizer que somos:". Massa enfim, eu não tenho que achar nada, né? Rezemos.
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Errei a questão por tê-la interpretado mal, marquei a letra D... analisando friamente é realmente o que se pede.
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Pelo que percebi trata-se de uma questão de compreensão e não de interpretação. Letra A
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O enunciado é ambiguo.
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ate no enunciado eles complicam as coisas
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Essa questão é ambígua. No dia da prova fiquei na dúvida. Posteriormente fiz a questão e fiquei com a mesma dúvida. O Cateto Jr. explicou bem. Ao meu ver caberia um recurso. Abreize e foco
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Devemos ser, segundo a publicidade... É isso?
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eu entendi o contrário. rsrsrs. eu entendi que se a propaganda nos força ser mais CONSUMIDOR que cidadão...nós deveriamos ser o contrário disso ou seja mais sensatos que imprudentes kkkk . mas acho que o que a questão queria era o sinônimo para consumidor e cidadão né.
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Cateto Jr e Isabela Andrade, no momento em que estava fazendo a prova, eu fiquei na dúvida EXATAMENTE neste ponto, se eles queriam as respostas de acordo com o que "temos de ser" ou "acabamos por ser".
Tenho inclusive essas dúvidas anotadas aqui no meu caderno de questões.
Acabei marcando a letra "D", por ter entendido que o enunciado se referia ao "temos de ser". Caí na pegadinha..questão super ambígua mesmo..
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Entendi que a questão queria um possível sinônimo pra consumidor e cidadão. Sendo o gabarito A, as outras alternativas não cabem, pois ser "econômico" ,"vendedor", "imprudente", "conservador" não se relaciona com ser um "cidadão", ao passo que ser "consciente" sim.
Gab: A
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Não se trata de uma questão de interpretação nem de compreensão, mas de advinhação.
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Eu acabei errando a questão em marcar a resposta (D) mesmo sabendo que se tratava de um texto de compreensão.
Segundo o texto... Tava na cara só que se não tivermos atenção induz a erramos a questão.
Compreensão é o que o texto diz objetivo direto e se seguirmos o descrever do texto a única questão correta seria (A)
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Meu Deus a FGV quer que você adivinhe a resposta da questão.
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Nessa questão a chave primeiro é saber que ele quer algo que EQUIVALE, não o contrário. Depois fiz a seguinte associação: cidadão = pessoa consciente / consumidor "compulsivo " = pessoa inconsciente.
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O enunciado da questão induz o candidato a errar se não estiver muito atento: "Isso equivale a dizer que devemos ser mais:"
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pontinho da sorte
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Que banca mais desgraçada... a intenção dela é n se fazer entender pro candidato errar. N tem necessidade disso, acho q é pq ela n tem competência pra fazer uma questão bem elaborada
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FGV elabora umas questões já sabendo q o camarada vai errar. Ela tem estilo. Sabe Aquele 1% ? é sacanagem!
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FGV sendo FGV #bizarro
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Eles queriam dizer isto (mas não têm competência):
Segundo o texto 1, a publicidade nos força a ser mais consumidores que cidadãos. Isso equivale a dizer que somos forçados a ser mais:
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Mas aquele 1% é vagabundo.
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Com todo o respeito a todos nós que ralamos para tentar um cargo público. Essas questões só ratificam a minha opinião com relação ao funcionalismo público do nosso país. Tão lento e com tanta gente incompetente...
Na boa, o texto diz A, o trecho do enunciado diz A mas a pergunta diz sobre o que devemos ser, equivalendo ao que a expressão do enunciado disse. Ou seja, mesmo havendo a palavra "equivale", no enunciado, é bem fácil termos senso crítico para distinguir "o que devemos ser" após lermos o texto do Frei. Pelo amor!
E assim, os sem ou com pouca lógica entram em um concurso para a área pública e fica lá interpretando do avesso tudo o que o povo necessita. Bacana!
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Ora pede se compreensão mas na verdade é para você interpretar, ora pede interpretação mas na verrdade é para compreender. Sei que o que digo é mais do mesmo dito por muitos aqui, contudo o mais grave que considero neste tipo de banca é que não se avalia um candidato pelo conhecimento, mas, pela adivinhação, pelo fato dele ter descoberto qual é a artimanha da coisa e isso desconstrói a forma moral do funcionalismo público.
A FGV passa a ideia de que como não sabem elaborar questões de difícil raciocínio, parte para a apelação.
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Questão bem fácil!
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De fato a questão é ambígua. Mas, analisando mais minuciosamente podemos entender o seguinte. Apesar de a opinião do autor ser crítica à publicidade e ao que ela prega, o enunciado não pede segundo o autor e também não pede a interpretação do texto de forma ampla. Ele recorta a primeira frase: "A publicidade (...) força-nos a ser mais consumidores que cidadãos" e quer que seja assinalado ao que isso equivale. Ora, o recorte por si só realmente não leva a nada sobre o que devemos ser como preceito moral ou algo do tipo, embora o texto, no seu todo, vá para esse lado. Acho que, marcando a letra D, cometemos o erro do extrapolamento. Seria diferente se o enunciado se referisse à opinião do autor ou "ao texto", de forma abrangente, mas ele diz "ISSO equivale a dizer". E "a publicidade (...) força-nos a ser mais consumidores que cidadãos" não equivale a dizer que devemos ser mais sensatos que imprudentes, porque isso seria uma reflexão posterior, não está contido na oração.
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A publicidade cerca-nos de todos os lados - na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força-nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê-lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra-se o elixir da suprema felicidade.
Que consciência tem uma pessoa que ingere tal bebida? Porém, é exatamente isso que a propapaganda deseja: inconscientizar as pessoas das consequências acima citadas e voltá-las apenas ao prazer estimulante do produto, gerando consumismo e lucro.
Gabarito letra: A
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Por cortesia alguém retira a classificação de "figuras de linguagem" . Essa questão é de compreensão textual.
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Alternativa A
A publicidade quer que os consumidores ajam com emoção (inconciente) e não com a razao (conciente) ao comprarem.
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Uma banca que preza pela raazoabilidade semântica, pregando uma pessa dessa, logo no enunciado. #oremos
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O enunciado leva o candidato ao erro. Erraria mil vezes.
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Questão ambígua! O que a questão quis dizer — por força do gabarito dado como certo — foi exatamente o que o colega @Mulato Sensu comentou (abaixo). Mas o que eu e muitos outros colegas entenderam (e por isto a ambiguidade) foi mais ou menos algo do tipo: Já que a publicidade nos força a ser mais inconscientes do que conscientes, DEVEMOS SER MAIS sensatos que imprudentes, justamente para nos livrarmos dessa inconsciência que a publicidade nos atinge.
Comentário do @Mulato Sensu:
"Eles queriam dizer isto (mas não têm competência):
Segundo o texto 1, a publicidade nos força a ser mais consumidores que cidadãos. Isso equivale a dizer que somos forçados a ser mais:"
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o enunciado da questão ficou ambíguo.
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a ambiguidade foi proposital. Tanto que a alternativa D é a única que tem uma qualidade positiva primeiro e depois a negativa
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"Devemos" tem vários significados: endividamento, proposição, hipótese, etc. A banca quer que interpretemos à luz do contexto.
Acredito que "devemos ser mais..." não é um imperativo, ou seja, não é uma ordem, tampouco uma prescrição. A forma verbal adequada nesse caso seria "deveríamos", e, sendo assim, a resposta poderia ser "sensatos" ("deveríamos ser mais sensatos"). Este desvio da norma do tempo verbal é empregado validamente na forma coloquial, e a questão, ou o texto em si, não aponta indícios de coloquialidade.
Além disso, observem que o enunciado pede uma equivalência. O dever de sermos mais sensatos, diversamente, seria uma consequência.
"devemos", se levarmos em conta a análise semântica (contexto) e o tempo verbal (presente, e não futuro do pretérito), expressa uma inferência da parte para o todo, valendo-se de uma equivalência: "se somos mais consumidores do que cidadãos, logo devemos ser (de uma forma geral - e no presente) mais inconscientes do que conscientes".
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horrível!
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no enunciado o certo seria: equivale a dizer que somos, e não devemos ser ... mas FGV é assim mesmo, pior banca de língua portuguesa!!! o português deles é de outro planeta
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a publicidade nos força a ser mais consumidores que cidadãos. Isso equivale a dizer que devemos ser mais:
quanto a A:
inconscientes que conscientes
-> preferir a inconsciência (do consumidor) à consciência (do cidadão)
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que rolo em. tendi foi é nada.
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absurdo.