Há grande diversidade entre aqueles que procuram
inspiração em sua fé no Islã. A monarquia vaabita da Arábia Saudita e os líderes religiosos xiitas do Irã têm profundas
discordâncias políticas e divergem igualmente
em questões socioeconômicas. Em termos mais amplos,
ocorre nos movimentos islamitas um debate sobre se a
meta correta é mesmo chegar ao poder estatal, assim
como sobre a democracia, a diversidade social, o papel
das mulheres e da educação e sobre a maneira de interpretar
o Corão. E, embora a maioria dos islamitas aceite
a realidade da existência dos atuais Estados e suas fronteiras,
uma minoria mais radical procura destruir todo o
sistema e estabelecer um califado que abarque a região
inteira [do Oriente Médio].
(Dan Smith. O atlas do Oriente Médio, 2008.)
O argumento principal do texto pode ser ilustrado por
meio da comparação entre