Estratégia Defensiva: adotada por empresas que possuem domínios definidos de produtos/mercados que pretendem manter, ou defender da ação de concorrentes. Nestas empresas, os dirigentes da cúpula no nível institucional são capacitados e eficientes unicamente na área restrita às atuais operações da empresa, e poupam-se de buscar novas oportunidades ou experimentar mudanças.
Estratégia ofensiva: adotada por empresas que, de maneira constante, buscam novas oportunidades de mercado e experimentam regularmente reagir com respostas potenciais às tendências emergentes do meio ambiente. Em conseqüência, estas empresas são os elementos criadores de mudanças e de incertezas no meio ambiente.
Estratégia analítica: é uma estratégia quando se deseja garantir um domínio atual e ao mesmo tempo buscar, localizar e explorar novas oportunidades e mercados.
Estratégia reativa: enquanto as três estratégias anteriores são pro-ativas (isto é, se antecipam às ocorrências do ambiente), esta é uma estratégia reativa (isto é, reage com atraso às ocorrências do ambiente), despreparada e improvisada. A estratégia reativa é “instável”, ou seja, aplicável a curtos espaços de tempo e sem um envolvimento tão amplo capaz de integrar as atividades dos níveis institucional, intermediário e operacional como um todo.