ID 178624 Banca CESPE / CEBRASPE Órgão DPU Ano 2010 Provas CESPE - 2010 - DPU - Assistente Social Disciplina Serviço Social Assuntos Serviço Social na Empresa, Responsabilidade Social, Terceiro Setor, ONGs, Entidades Sociais, Recursos Humanos e Gestão de Pessoas O debate sobre o terceiro setor geralmente envolve a aceitação de duas teses, essas partem dos falsos princípios de que Alternativas a sociedade vivencia um momento de escassez de recursos, com deficit financeiro para sustentar as políticas e serviços sociais e, por isso, há uma crise fiscal do Estado, que não se restringe à questão financeira, mas envolve a paralisia da burocracia estatal. a sociedade vivencia um momento de abundância de recursos com superavit financeiro para sustentar as políticas e serviços sociais e, por isso, o terceiro setor, como é mais transparente e eficiente do que o Estado, é o mais capaz de assumir a gestão das respostas às refrações da questão social. a sociedade vivencia um momento de escassez de recursos, porém com superavit financeiro para sustentar as políticas e serviços sociais e, por isso, há uma crise fiscal do Estado, que não se restringe à questão financeira, mas envolve a paralisia da burocracia estatal. a sociedade vivencia um momento de escassez de recursos com deficit financeiro para sustentar as políticas e serviços sociais; porém, não há uma crise fiscal do Estado, que se restringe à paralisia da burocracia estatal. a sociedade vivencia um momento de abundância de recursos, com superavit financeiro para sustentar as políticas e serviços sociais; porém, há uma crise fiscal do Estado, que envolve a paralisia da burocracia estatal. Responder Comentários Na verdade, o fundamento da crise fiscal do Estado tem mais a ver com o uso politico e econômico que as autoridades, representantes da classe, tem historicamente feito em favor do capital (e até proveito próprio); pagamento da divida pública interna e externa), renuncia fiscal, hiperfaturamento de obras, resgate de empresas falidas, vendas subvencionadas de empresas estatais e subavaliadas, clientelismo politico, corrupção, compras superavaliadas e sem licitação, empréstimos ao capital produtivo com retorno corroído pela inflação taxas elevadíssima de juros ao capital financeiro especulativo, construção de infraestrutura pública necessária para o capital produtivo e comercial (MONTANO, 2013, p. 216).