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ID
1797784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Acerca da atuação do psicólogo forense em contextos de violência e vulnerabilidade, julgue o item subsecutivo.

A confiabilidade do depoimento de crianças vítimas de abuso ou em situação de vulnerabilidade exige do psicólogo o conhecimento dos procedimentos de inquirição, bem como das categorias para análise da credibilidade do depoimento infantil, que são o processamento da memória, a codificação, o armazenamento, a recuperação e o estado emocional.

Alternativas
Comentários
  • também gostaria de saber.

     

  • O erro é porquê tais procedimentos são utilizados para o agressor e testemunhas, não para a vítima.

     

  • Segundo CFP, psicólogo não fará inquirição.

  • A Resolução CFP nº 010/2010 instituiu a regulamentação da Escuta Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em situação de violência, na Rede de Proteção, e determina que é vedado ao psicólogo o papel de inquiridor no atendimento de crianças e adolescentes em situação de violência.

  • NOTA TÉCNICA SOBRE OS IMPACTOS DA LEI Nº 13.431/2017 (Depoimento Especial) NA ATUAÇÃO
    DAS PSICÓLOGAS E DOS PSICÓLOGOS
    http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2018/01/NOTA-TECNICA-N%C2%BA-1_2018_GTEC_CG.pdf

     

    “Mudanças incríveis acontecem em sua vida quando você decide tomar controle sobre o que tem poder, em vez de tentar controlar algo sobre o qual não tem poder.” – Steve Maraboli
     

  • Só para lembrar a Resolução 10/2010 permanece SUSPENSA.

  • Como a colega falou lá em cima, a resolução 009/2010 do CFP foi suspensa por decisão judicial, então os Conselho não podem impedir que o psicólogo atue no procedimento de escuta especial a crianças e adolescentes vítimas ou testemunha de violência. No entanto, há nota técnica do CFP recomendando que o psicólogo não deve e nem possui a obrigação de atuar como inquiridor nessas situações.