“A teoria clássica desenvolveu, ao longo de décadas, alguns “postulados” sobre o mercado de trabalho, os quais sejam: os salários são iguais ao produto marginal do trabalho e a utilidade dos salários é igual à desutilidade marginal desse mesmo salário sob o mesmo volume do emprego (ideia da qual deriva o conceito de “desemprego voluntário”). O economista John Maynard Keynes, que rompeu com o mundo clássico, não aceitava este último postulado e defendia como algo intrínseco às economias de mercado a existência do chamado “desemprego involuntário”, que não era concebido nos modelos anteriores.
Fonte: https://roselisilva.wordpress.com/2017/04/10/keynes-e-o-desemprego/
1º Pressuposto da Teoria Clássica: Flexibilidade de Preços e Salários levam a Economia ao pleno emprego (Oferta Agregada = Demanda Agregada)
2º pressuposto da Teoria Clássica: neutralidade da moeda. A quantidade de moeda afeta apenas o nível geral de preços e não tem impacto sobre as variáveis reais nem sobre o crescimento da Economia.
3º pressuposto da Teoria Clássica: A Oferta cria sua própria demanda (Lei de Say ).
Os 3 pressupostos da teoria clássica apontam para um mercado auto ajustável que não necessitaria da intervenção governamental. A harmonia de interesses individuais e nacionais faria com que o mercado sempre atingisse o pleno emprego quando livre de regulamentações do governo.
Keynes também contraria a Teoria Clássica, pois, enquanto os economistas clássicos argumentavam que o mercado era auto ajustável, Keynes argumentava que a mão invisível do mercado nem sempre operava e que o Governo poderia ajustar a economia, por meio do estímulo à demanda agregada.
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A teoria Keynesiana ataca os pressupostos 2 e 3, portanto, ele aceitou o 1 postulado.
GAB.ERRADO