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Dadas as condições da questão, uma redução de G, reduz i, que, por sua vez, desvaloriza a tx. de câmbio, incentivando as exportações.
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Em uma economia com câmbio flexível e perfeita mobilidade de capitais, a redução dos gastos do governo provoca aumento, na mesma magnitude, das exportações líquidas.
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Redução dos gastos do governo = política fiscal contracionista, logo, a curva IS desloca-se para baixo e para esquerda.
Com esse deslocamento da curva IS, temos uma taxa de juros menor, de forma que o capital flui para outros mercados mais atrativos, ou seja, sai dólar do país. Além disso, ocorre uma diminuição do produto (Y). A saída de capitais provoca uma desvalorização da moeda nacional (aumento da taxa de câmbio) e a recessão (queda do produto), o que incentiva as exportações e desincentiva as importações.
Portanto, nessas condições, a redução dos gastos do governo proca um AUMENTO das exportações líquidas (X-M)
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Não é na mesma magnitude, pois uma redução dos gastos do governo (G) é componente direto da Demanda Agregada. Já as exportações dependem da renda de outros paises, ou seja, as exportações podem responder em uma magnitude maior ou menor do que política fiscal do governo.
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Acredito que está errada, porque, com uma política fiscal contracionista, há queda da taxa de juros (modelo IS-LM), o que leva à saída de moeda estrangeira da economia. Essa fuga de capital desvaloriza a moeda nacional, já que há menor quantidade de moeda estrangeira, o que eleva o superávit na BC, pois o país ganhará competitividade. Assim, haverá aumento das exportações líquidas.