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Conceito.
Certo...
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A linguagem de manipulação de dados (Data Manipulation Language, DML) é a linguagem que permite aos usuários fazer o acesso a os dados ou manipulá-los, conforme modelo de dados apropriado. Existem basicamente dois tipos:
DMLs procedurais requerem do usuário a especificação de qual dado é necessário e de como obtê-lo;
DMLs não-procedurais requerem do usuário a especificação de qual dado é necessário sem especificar como obtê-lo.
DMLs não-procedurais são usualmente mais fáceis de aprender e usar do que DMLs procedurais. Entretanto, se um usuário não necessita especificar como obter os dados, estas linguagens podem gerar código não tão eficiente como o produzido por linguagens procedurais. Esta dificuldade pode ser remediada por meio de várias técnicas de otimização.
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Em questões do tipo Certo ou Errado é interessante ficar atento para termos-chave que costumam validar ou invalidar o item. Geralmente termos que generalizam, como "pode", "geralmente" costumam tornar a maioria dos itens corretos. Já termos como restritivos como "não", "exceto", "apenas" costumam tornar o item incorreto.
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GABARITO: CERTO
Basicamente, existem dois tipos de linguagem de manipulação de dados (DMLs):
DMLs procedurais: usuário precisa especificar quais dados são necessários e como obtê-los.
DMLs não-procedurais: usuário só especifica quais dados são necessários.
Usando linguagem não-procedural, apesar de ser mais fácil para o usuário (por ele não indicar como obter os dados), pode gerar código menos eficiente que os obtidos por meio das DMLs procedurais.
Fonte: https://www.ime.usp.br/~andrers/aulas/bd2005-1/aula5
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Dados procedurais: usuário precisa especificar quais dados são necessários e como obtê-los.
Dados não-procedurais: usuário só especifica quais dados são necessários.
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(CESPE/2013/MPU) As DML (linguagens de manipulação de dados) procedurais normalmente geram códigos mais eficientes do que as DML não procedurais. Gabarito: certo