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"A Fitch é a segunda das três grandes agências de risco a tirar o grau de investimento do Brasil: em setembro, a Standard & Poor's já havia tirado a "nota de bom pagador" do país, rebaixando a nota do país de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa."
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/12/fitch-tira-grau-de-investimento-do-brasil.html
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Nota do Brasil foi rebaixada de 'BBB-' para 'BB+', com perspectiva negativa.
Agência é a 1ª entre as principais a tirar do país o selo de bom pagador.
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Questão desatualizada,
A Standard and Poor's (S&P) rebaixou novamente a nota de crédito soberano do Brasil nesta quarta-feira (17), mais de cinco meses após o país perder o selo de bom pagador pela agência. O rating, que é usado como referência para os investidores estrangeiros aplicarem recursos no Brasil, foi cortado em um nível, passando de BB+ para BB, com perspectiva negativa.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/02/sp-volta-rebaixar-nota-do-brasil.html
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Edição do dia 24/02/2016
24/02/2016 20h48 - Atualizado em 24/02/2016 20h52
Brasil é oficialmente retirado do grupo de países seguros para investir
De uma vez só, a agência Moody’s rebaixou o Brasil em dois níveis. E o país perdeu o último selo de bom pagador que ainda tinha.
Depois de oito anos, o Brasil foi nesta quarta-feira (24) oficialmente retirado do grupo de países considerados seguros pra investir. De uma só vez, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou o Brasil em dois níveis. E o país perdeu o último selo de bom pagador que ainda tinha.
O tempo fechou para o Brasil nesta quarta-feira (24) em Nova York. Por isso a gente foi até a agência Moody’s, a última das três a nos rebaixar, pra entender o que aconteceu.
Foi no escritório mostrado no vídeo que decidiram rebaixar em dois graus a nota de investimento do Brasil. Foi de Baa3 para Ba2. Isso quer dizer que o Brasil perdeu o selo de bom pagador.
Samar Maziad é a pessoa que foi responsável por coletar os dados sobre o Brasil, apresentar pra um comitê e a partir daí definir essa nota. Ela é egípcia e tem esse cargo há um ano. Ela viaja frequentemente ao Brasil.
Mas antes de ouvi-la, vamos entender a história de como essas agências avaliam o Brasil para o mundo. Em 2008 a Standard And Poor’s deu nosso primeiro grau de investimento. Naquele ano, a dívida do Brasil correspondia a 56% do Produto Interno Bruto – que é a soma de valores de bens e serviços produzidos em um período de tempo. E o país cresceu 5%.
E depois da Standard And Poor’s, a Fitch também promoveu o Brasil. E por último a Moody’s.
Em 2011 a avaliação da dívida brasileira até melhorou. No ano passado, duas agências tiraram o nosso selo de bom pagador. E nesta quarta-feira (24), o Brasil voltou a ter a avaliação unânime das agências de risco, que afirmam: emprestar ao governo brasileiro é arriscado.
Notícia completa em:
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/02/brasil-e-oficialmente-retirado-do-grupo-de-paises-seguros-para-investir.html
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Gabarito: Letra D
Standard and Poor's (S&P) rebaixou novamente a nota de crédito soberano do Brasil nesta quarta-feira (17), mais de cinco meses após o país perder o selo de bom pagador pela agência. O rating, que é usado como referência para os investidores estrangeiros aplicarem recursos no Brasil, foi cortado em um nível, passando de BB+ para BB, com perspectiva negativa.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/02/sp-volta-rebaixar-nota-do-brasil.html
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A economia nacional é tema clássico e recorrente em questões de prova. Deve ser estudada a partir de sua macro estrutura e principais indicadores como a renda dos habitantes, o índice de Produto Interno Bruto, inflação e taxa de juros entre outros, assim como é muito importante o acompanhamento cotidiano das principais notícias sobre o tema no noticiário. O texto associado aborda a ação de agências internacionais referentes ao Brasil e destaca que seus comunicados causam preocupação no governo e o enunciado questiona a causa.
A) As agências citadas trabalham com análise de risco de investimento e não fazem recomendações sobre a economia para os países analisados.
B) As agências não se pronunciam sobre questões de planejamento ambiental nos países analisados.
C) Esse tema não diz respeito aos aspectos analisados por agências de análise de risco de investimento.
D) Na condição da analistas de risco de investimento faz parte de sua atuação definir um panorama geral da economia em cada nação. Assim investidores internacionais podem avaliar se irão realizar investimentos especulativos de maior risco e rentabilidade ou investimentos produtivos relacionados aos fundamentos da economia local.
E) Saúde pública não faz parte dos critérios de análise das agências avaliadoras de risco de investimento.
GABARITO DO PROFERSSOR: D