a) Esta arquitetura pode ser vista como o caso mais geral da arquitetura Cliente/Servidor. Cada um dos nodos desta arquitetura assume tanto o papel de Cliente quanto de Servidor. Na verdade, torna-se pouco funcional lidar com quem é o Cliente ou o Servidor. É o caso onde o processo interage com outros processos em uma base pareada, não existindo nenhum Mestre ou Escravo: qualquer estação de trabalho pode iniciar um processamento, caso possua uma interface de comunicação entre o usuário e o processo Cliente
c) Errado. O servidor não pode iniciar nada. O Servidor somente executa as requisições do Cliente. Existe uma clara função de diferenciação: Pode-se estabelecer que o Cliente é o mestre e o Servidor é o escravo.
d) Errado. A configuração usual Cliente/Servidor encontrada na maioria das empresas, é aquela em que existem vários Clientes requisitando serviços a um único Servidor. Esta arquitetura se caracteriza como sendo centrada no Servidor. Porém na visão do usuário, ele imagina que existem vários Servidores conectados a somente um Cliente, ou seja, centrado no Cliente. Entretanto, com as várias ligações de comunicação possíveis, existe na realidade uma mistura de Clientes e Servidores.
e) CERTA. Multinível: permite-se que uma aplicação possa assumir tanto o perfil do Cliente como o do Servidor, em vários graus. Em outras palavras, uma aplicação em alguma plataforma será um Servidor para alguns Clientes e, concorrentemente, um Cliente para alguns Servidores.
Fonte: https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/EdbertoFerneda/fundamentos_da_-arquitetura_cliente-servidor.pdf