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Replicação síncrona (sincronizada)
Neste tipo de sincronização, a replicação da ação é feita instantaneamente. Se alguma cópia do banco é alterada, essa alteração será imediatamente aplicada a todos os outros bancos dentro da transação. A replicação síncrona é apropriada em aplicações comerciais onde é exigido um nível de atualização muito preciso em todos os servidores envolvidos.
Replicação assíncrona (não sincronizada)
Neste modelo a replicação não é instantânea. O replicador monta um histórico das ações a serem replicadas e em um determinado momento é feita a replicação entre as bases de dados relacionadas. A alteração será propagada e aplicada para outra base em um segundo passo, dentro de uma transação separada. Esta poderá ocorrer em segundos, minutos, horas ou até dias depois, dependendo da configuração pré-estabelecida.
Leia mais em: Introdução a Replicação e alta disponibilidade no PostgreSQL http://www.devmedia.com.br/introducao-a-replicacao-e-alta-disponibilidade-no-postgresql/6140#ixzz47RIfXG2E
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Complementando a explicação do Lucas Jesus:
Existem dois tipos de esquemas de fragmentação:
O primeiro esquema é fragmentação é a horizontal. Nele, a relação é dividida de forma suas linhas (tuplas)
são repartidas entre os fragmentos. Segundo Silberschatz, é geralmente usada para manter tuplas em
lugares onde elas são mais usadas, para minimizar transferências de dados.
O segundo esquema de fragmentação é a vertical. Nela, a relação é dividida de forma que suas colunas
(atributos) são repartidas entre os fragmentos. Um dos usos de fragmentação vertical é dividir dados em
vários pedaços, de modo a dificultar o acesso completo a dados sensíveis em um único lugar.
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A modalidade de replicação que não garante a sincronia dos dados é a replicação assíncrona. Esse modo de recuperação é adequado para aqueles ambientes em que há uma grande latência de comunicação entre os sítios ou que têm uma necessidade da diminuição da sobrecarga nas atualizações, por exemplo.
Gabarito: D