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Mnemônicos do Piraneto:
A Modelo See é interoperada!
Modelo = modelados
S = simulado
E = emulado (em vem antes de en, e isso é importante, pois o emulado é o segundo nível)
E = encenado (en vem depois do em)
Interoperado = fala sério!
Maturidade de Processos (visão da SDPS)
A visão da SDPS de maturidade de processos acompanha a própria definição de seu ciclo de gestão, ou seja, os níveis pretendidos basicamente dizem respeito a cada uma das etapas do conhecimento das equipes envolvidas e da minimização dos riscos de efeitos indesejados:
•Nível 1 – Processos modelados: Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.
•Nível 2 – Processos simulados: Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.
•Nível 3 – Processos emulados: Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.
•Nível 4 – Processos encenados: Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.
•Nível 5 – Processos interoperados: Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas
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pelo visto FCC curte isso
Suponha que determinada organização pretenda avaliar o grau de maturidade de seus processos repetitivos e, para tanto, tenha utilizado os conceitos estabelecidos pela Society of Design Process Science – SDPS. Avaliando o conhecimento das equipes envolvidas e o grau de minimização de riscos e efeitos indesejados, chegou-se à conclusão que os processos da organização se caracterizam como processos modelados, o que equivale dizer que correspondem, em termos de maturidade, ao
a)
nível mais avançado, quando são executados e geridos além das fronteiras organizacionais.
b)
nível 1, identificados a partir de seus papéis, das sincronias envolvidas e de seus efeitos colaterais.
c)
menor grau de fragilidade, com resultados adequados e riscos devidamente controlados.
d)
nível intermediário, com etapas bem definidas, mas ainda com riscos de efeitos indesejados não totalmente monitorados.
e)
nível 4, avançado no que diz respeito à identificação das etapas e agentes, e intermediário quanto ao controle de riscos.
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FCC gosta de questões sobre maturidade de processos..... no livro BPM CBOK V3.0,Se eu não tiver louca, sobre maturidade de processos só vi sobre uma curva ... que complexo essa matéria!!!!
valeu Piraneto Luiz!!!!
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Gente, há uma maneira mais facil de memorizar as características desses modelos??...não diz nada com nada ao meu entendimento.
haha
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Nooossa... a FCC adora esse assunto.
Flávia Silva, eu costumo tentar gravar assuntos assim pelas iniciais, como o colega Piraneto Luiz fez no comentário abaixo: M S E E I
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LETRA E
São 5 níveis de maturação para o Society for Design and Process Science - SDPS
1º Macete : MSEEI (HMMM SEEI)
Nível 1 Processos Modelados
Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.
Nível 2 – Processos simulados
Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.
Nível 3 – Processos emulados
Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.
Nível 4 – Processos encenados
Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.
Nível 5 – Processos interoperados
Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.
Perceba que eMular vem antes de eNcenar, pois M vem antes de N no dicionário.
FONTE: ESTRATÉGIA e Cassiano Reis
2º Macete:
Visão da SDPS de maturidade de processos
Matemáticos São Espertos E Inteligentes (Modelados, Simulados, Emulados, Encenados, Interoperados)
FONTE: Atilla Silva
Bons estudos !!! Persistam sempre !!!
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O nível mais avançado de maturidade de processos, segundo a SDPS, é o de processos interoperados, o qual ocorre quando os processos são executados e geridos além das fronteiras da organização.
Gabarito: E